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"E conhecereis a VERDADE, e a VERDADE vos libertará". (João 8:32)

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quinta-feira, 1 de março de 2012

Tema 09 - Milagres Prodigiosos



Toda a vida de Jesus foi um permanente e gigantesco milagre, desde o nascimento em Belém até a ressurreição e posterior ascensão ao Céu. Não é de estranhar, então, que Sua atividade diária estivesse também repleta de feitos providenciais e milagrosos. No entanto, às vezes, o Senhor encontrava rejeição para com Sua nobre tarefa.

Onde Jesus era aceito de bom grado, permanecia com gosto realizando Seus atos de amor; e onde era rejeitado e perseguido, como aconteceu em Seu próprio povoado de Nazaré, o Mestre não podia realizar livremente Sua obra. Ali quase não havia pregação nem milagres.

O mesmo ocorre em nossos dias. Aqueles que se aproximam do Senhor com fé recebem plena bênção, e aqueles que rejeitam obstinadamente Seu amor ficam com a alma vazia, como os habitantes de Nazaré no passado. Muitos se privam do favor divino simplesmente porque adotam a atitude hostil e indiferente do incrédulo. Mas você e eu podemos desfrutar os favores do Senhor.

Milagre diversos

Jesus fez muitos milagres, especialmente curas. Não temos informação sobre a quantidade de doentes que Ele curou, mas  “onde quer que Ele entrasse nas aldeias, cidades ou campos, punham os enfermos nas praças, rogando-Lhe que os deixasse tocar ao menos na orla da Sua veste; e quantos a tocavam saíam curados” (Marcos 6:56).

No livro O Fascínio dos Milagres, Marcos De Benedicto destaca que “cerca de um quinto dos evangelhos é dedicado às curas de Jesus ou às discussões” sobre elas, uma proporção notável. “Dos 3.779 versículos dos quatro evangelhos, pelo menos 727 relacionam-se de algum modo com cura ou com ressurreição”, enquanto “38,5% da parte narrativa (484 em 1.257 versículos) são dedicados à descrição dos milagres de cura realizados por Jesus”.

Jesus fez tantos milagres porque eles revelavam quem Ele era e indicavam a natureza de Sua missão. Mais do que apenas um fenômeno prodigioso, o milagre é um sinal. “No sentido bíblico, o milagre é uma intervenção graciosa, visível e intencional de Deus no mundo, com múltiplos propósitos. O milagre não é o sagrado em si mesmo, mas um sinal que aponta para ele.” Os milagres de Jesus mostravam que Ele era o Filho de Deus. Eram sinais de um novo tempo, sinais de esperança.

Os milagres que o Senhor fez pelos doentes não só mostram Seu poder para vencer a enfermidade, mas também revelam Sua disposição compassiva e amável em favor dos necessitados do mundo. Até hoje, Jesus cura nossas doenças e nos ajuda a combatê-las mediante a fé e o correto cuidado de nossa saúde. Ele é nosso Médico infalível e nosso Amigo forte que nos quer ver sempre bem, com novas esperanças no coração.

Recordemos alguns milagres de Jesus, pois nossa fé cresce quando pensamos em tais atos de amor e de poder:

        1.  Transformou água em vinho. O primeiro milagre que o Senhor realizou foi numa festa de casamento, na pequena Caná da Galileia. O suco de uva havia acabado muito antes de a festa terminar, de modo que houve grande ansiedade ao querer superar o problema.

1.
Foi então que Maria contou a Jesus o que estava acontecendo, e ali Ele realizou o espetacular milagre de converter em vinho seis grandes potes de água que, previamente, por pedido do Mestre, tinham sido enchidos completamente (João 2:1-11).

 Quando a necessidade surgiu, o Senhor Se mostrou como o divino Provedor, e o problema foi resolvido. Você tem alguma necessidade na vida, no lar ou no trabalho? Tem algum pesar no coração? Recorra a Cristo. Ele continua fazendo milagres! Peça Sua ajuda, e Ele suprirá o que lhe falta. Vá a Ele antes que tudo piore. 

Aquele que no passado transformou a água em vinho pode, hoje, converter seus problemas em soluções, suas desgraças em bênçãos, suas tristezas em alegrias.

    2. Curou os doentes. Jesus foi o grande Médico para todos os doentes que se aproximaram dEle. Muitos já tinham perdido a esperança de recuperar a saúde e se locomoviam de lugares distantes para rogar a intervenção milagrosa do Senhor. Era a última possibilidade que lhes restava para vencer a doença, e, quando eram curados, sua alegria não tinha limite. Voltavam a se sentir fortes e, emocionados, se reintegravam à vida normal.

O relato bíblico diz que se aproximaram de Jesus “muitas multidões trazendo consigo coxos, aleijados, cegos, mudos e outros muitos e os largaram junto aos pés de Jesus; e Ele os curou. De modo que o povo se maravilhou ao ver que os mudos falavam, os aleijados recobravam saúde, os coxos andavam e os cegos viam” (Mateus 15:30, 31).

O poder de Jesus estava acima de qualquer enfermidade. Curou um homem de Betesda que havia 38 anos estava paralítico (João 5:5-9). Curou os leprosos de seu terrível mal (Mateus 8:2,3; Lucas 17:12-17). Devolveu a vista aos cegos (Mateus 9:27-30; 12:22). Libertou os endemoninhados (Mateus 8:16; 8:28-32). Toda enfermidade se retirava diante da ordem do Médico divino. Não havia doença que Ele não vencesse com o poder de Sua palavra. De todos tinha compaixão (Mateus 9:36). Não podia permanecer imóvel diante da dor das pessoas.

    3. Duas vezes acalmou a tormenta. As ondas do Mar da Galileia açoitavam o barco, e os discípulos estavam para naufragar. Mas, em meio ao perigo, Jesus ordenou que o vento cessasse, e a calma se restabeleceu. Mostrou-Se assim como o poderoso Senhor das forças da natureza, para quem nada é impossível (Mateus 8:23-27; Marcos 6:47-51).
Você  tem,  às  vezes,  tormentas  na  vida? Conflitos, amarguras, frustrações ou ameaças? No pequeno mar da sua vida, o Senhor pode acalmar toda angústia, temor ou perigo. Basta pedir-Lhe com fé que atue em seu favor, e Ele inundará de paz seu coração.

     4. Duas vezes multiplicou os pães e os peixes. Esses milagres deixavam atônitos os que se beneficiavam deles. Milhares de homens, mulheres e crianças comeram e se saciaram com o alimento que saiu das mãos de Jesus. Esses dois milagres espetaculares revelaram o poder ilimitado do Senhor e Sua amorosa consideração para com os famintos do mundo (Marcos 6:35-44; 8:1-9).
Você está com fome neste momento por estar desamparado e sem trabalho? Peça ao Senhor que lhe dê algo para comer. Ele pode fazer um milagre em seu favor. Enquanto isso procure algum trabalho para garantir o pão e, buscando, o encontrará.

Mas, se sua necessidade for espiritual, o mesmo Jesus que multiplicou os pães e os peixes poderá saciar a fome e a sede do seu coração. Com Jesus, o vazio da alma desaparece. Aproxime-se dEle com fé, diga-Lhe o que necessita, e Ele atenderá generosamente seu pedido. Os milagres do Senhor ainda ocorrem.

     5. Amaldiçoou a figueira. Jesus estava com fome e Se aproximou de uma figueira à beira do caminho para comer de seu fruto. Mas a planta tinha apenas folhas e nenhum figo. A abundante folhagem fazia parecer que tinha fruto. Contudo, o Senhor Se decepcionou ao não encontrar um só figo. Então disse: “Nunca mais nasça fruto de ti! E a figueira secou-se imediatamente” (Mateus 21:18-20).

O que obteve Jesus com esse surpreendente milagre? Primeiro, revelou Seu poder sobrenatural, como nos outros milagres. E, em segundo lugar, condenou a aparência enganosa da figueira estéril. Desse fato surge a grande lição que quis ensinar o Mestre: a gravidade da hipocrisia e da falsa aparência, em contraste com a nobreza da sinceridade. Até hoje o Senhor repreende quem vive aparentando, ao passo que bendiz e faz prosperar a pessoa sincera.


Poder sobre a morte

Se os milagres mencionados nos causam assombro, mais maravilhados ficamos ao recordar que Jesus ressuscitou os mortos.

    • Quando a filha de Jairo faleceu, Jesus foi à casa da família e ali devolveu a vida à menina de 12 anos de idade. Ordenou que ela se levantasse, e ela se levantou e se pôs a caminhar. Esse milagre extraordinário produziu espanto entre os presentes (Marcos 5:21-24; 35-43).

    • Em outra ocasião, quando chegou perto da pequena cidade de Naim, o Senhor viu que levavam o corpo sem vida de um jovem cuja mãe era viúva. Compadecendo-Se dela, aproximou-Se do caixão, e o cortejo fúnebre se deteve. Então, Jesus disse: “Jovem, Eu te mando: levanta-te!” O jovem recobrou a vida e falou. Era natural, então, que a fama do Senhor se difundisse por todo o país (Lucas 7:11-17).

    • Mas o exemplo mais notório é a ressurreição de Lázaro. Fazia quatro dias que o corpo de Lázaro estava no sepulcro, em processo inevitável de decomposição. Portanto, o que poderia fazer o Senhor? Ninguém julgava que Ele devolvesse a vida a Seu amigo. Porém, Jesus disse a Marta: “Teu irmão há de ressurgir”, e acrescentou as palavras imortais e consoladoras: “Eu sou a ressurreição e a vida. Quem crê em Mim, ainda que morra, viverá.”

Então o Mestre, ao ver a dor de todos os que acompanhavam, “agitou-Se no espírito”, “comoveu-Se” e “chorou”. Em seguida, o Senhor Se dirigiu ao túmulo de Seu amigo morto, e ali chamou em alta voz: “Lázaro, vem para fora!” E o morto se levantou e saiu com vida (João 11:17-44).

Observe que Jesus disse para Lázaro sair da sepultura, não para voltar do Céu. Por quê? Porque, quando a pessoa morre, não vai para o Céu. Jesus ensinou que a morte é como um sono. Por isso, antes de ressuscitar Lázaro, disse: “Nosso amigo Lázaro adormeceu, mas vou para despertá-lo”. Em seguida foi mais específico: “Lázaro morreu” (João 11:11, 14).

Se Lázaro tivesse ido para o Céu, que necessidade teria o Mestre de trazê-lo de novo à Terra? Não estaria ele muito bem lá? Além disso, seria incompreensível que, depois de sua ressurreição, Lázaro não tivesse contado nada sobre as maravilhas do Céu, aonde supostamente teria ido. A Bíblia é clara ao dizer: “Porque os vivos sabem que hão de morrer, mas os mortos não sabem coisa nenhuma, nem tampouco terão eles recompensa, porque a sua memória jaz no esquecimento” (Eclesiastes 9:5). Sobre quem falece, o salmista diz: “Nesse mesmo dia, perecem todos os seus desígnios” (Salmo 146:4).

Os mortos continuam descansando num sono de inconsciência, até a hora em que Jesus ressuscitará os justos, por ocasião de Sua segunda vinda à Terra (1 Tessalonicenses 4:14-18). Dessa maneira, em vez de produzir espanto e terror, a morte é vista como a cessação total da vida. Por isso, o consolador ensino de Paulo diz: “Não queremos, porém, irmãos, que sejais ignorantes com respeito aos que dormem, para não vos entristecerdes como os demais, que não têm esperança” (1 Tessalonicenses 4:13).

É bom ver que hoje muitos teólogos de várias denominações têm procurado desmascarar o que o Dr. Samuelle Bacchiocchi chama de “a mais antiga e possivelmente maior mentira de todos os tempos, ou seja, a de que os seres humanos possuem almas imortais que vivem para sempre”.4 É uma pena que, apesar desses estudos e do ensino claro da Bíblia sobre o destino do ser humano ao morrer, uma parcela crescente da população tem buscado esperança em crenças errôneas, que só trazem falsas esperanças. O problema é que as pessoas aceitam a idéia dualista de que existe uma dicotomia entre alma e corpo, enquanto a Bíblia ensina o conceito holístico (indivisível, integral). Quais são as implicações? 
O Dr. Bacchiocchi explica:

O dualismo define a morte como separação de alma e corpo; o estado dos mortos como de existência consciente de almas desincorporadas, seja na bem-aventurança do paraíso ou no tormento do inferno; a ressurreição como a religação de um corpo material glorificado com     uma alma espiritual; a esperança cristã como a ascensão da alma para a bem-aventurança do paraíso; a punição final como o tormento eterno do corpo e da alma no fogo do inferno, e o paraíso como um retiro espiritual, celestial, onde santos espirituais glorificados passam a eternidade em infinita contemplação e meditação.

Em contraste, os cristãos que aceitam o ponto de vista holístico bíblico da natureza humana, que consiste de uma unidade indivisível de corpo, alma e espírito, também imaginam um tipo holístico de vida e destino humanos. Definem holisticamente a morte  como  a  cessação da vida para a pessoa inteira; o estado dos mortos como o descanso da pessoa completa na sepultura até a ressurreição; a esperança cristã fundamentada na expectativa do retorno de Cristo para ressuscitar a pessoa  inteira; a punição final como o aniquilamento da pessoa  completa no fogo do inferno; o paraíso como este planeta inteiro restaurado à sua perfeição original, e habitado por pessoas reais que se empenharão em atividades reais. A posição holística bíblica da natureza humana determina a visão realística desta vida e do mundo por vir.

A crença na existência consciente após a morte é baseada na idéia de que o ser humano tem uma alma imortal. Mas esse ensino não vem da Bíblia. O único ser que possui imortalidade é Deus (1 Timóteo 6:16). A vida eterna do ser humano é um presente de Deus através de Cristo. Por isso, no contexto da ressurreição de Lázaro, Jesus disse: “Eu sou a ressurreição e a vida. Quem crê em Mim, ainda que morra, viverá” (João 11:25).

Se a pessoa que morre continuasse vivendo em um plano diferente, não haveria necessidade da cruz, nem de ressurreição, nem da segunda vinda de Jesus, nem  do julgamento final, enfim, do cristianismo! Nesse caso, a pessoa teria vida original em si mesma e não precisaria da vida eterna oferecida por Jesus! Caro leitor, busque a esperança na fonte da vida, que é Cristo. Não se iluda com falsificações!

Voltando ao episódio da ressurreição de Lázaro, as pessoas ficaram mudas de assombro diante de um milagre de tal proporção. Já não era possível duvidar da divindade de Cristo. Por isso, a partir de então, muitos creram nEle. Primeiro, Jesus tinha ressuscitado uma menina; depois, um jovem; e, por fim, Seu amigo adulto Lázaro. Mostrou assim que tinha poder sobre a morte e que podia ressuscitar qualquer pessoa, de qualquer idade.

Muitas pessoas hoje, embora tenham vivo o corpo, têm morta a alma! Estão mortas as esperanças, e precisam de forças para perseverar na luta de cada jornada. Mas Jesus pode devolver a vitalidade e a esperança perdida.

Você se sente às vezes como se estivesse morto? Sua alegria paralisou, ou faleceu o entusiasmo? Acha que não pode suportar o peso da dor? Entregou-se na batalha da vida? Então, volva seu coração ao Senhor dos milagres. Jesus pode restaurar suas energias e dar-lhe vida nova. Aquele que no passado levantou os mortos, hoje pode levantar seu ânimo. O poder de Jesus não acabou. Recorra a Ele quando for difícil montar o quebra-cabeça de sua vida, quando seus problemas crescerem em dificuldade, ou quando sua esperança enfraquecer. Você poderá, então, superar as barreiras e vencer seus conflitos. A vida voltará a lhe sorrir.


O maior milagre

Depois de tantos milagres diante da vista do povo, os inimigos de Jesus tiveram a coragem de Lhe dizer: “Mestre, queremos ver de Tua parte algum sinal” (Mateus 12:38). Acaso não tinham visto todas as maravilhas que Ele havia realizado? Ainda queriam mais? 
O Mestre lhes deu uma resposta muito diferente da que esperavam: “Uma geração má e adúltera pede um sinal; mas nenhum sinal lhe será dado, senão o do profeta Jonas. Porque assim como esteve Jonas três dias e três noites no ventre do grande peixe, assim o Filho do Homem estará três dias e três noites no coração da terra” (12:39, 40). Com essas palavras, Jesus predisse os três dias que passaria no túmulo desde Sua morte na cruz até a hora de Sua ressurreição.

Quando isso aconteceu, que outro sinal podia pedir os inimigos de Cristo para se convencer de Sua autêntica divindade? Mas, lamentavelmente, como “não há cego pior do que o que não quer ver”, muitos desses inimigos viram os prodígios realizados pelo Mestre, mas continuaram com sua dureza de coração. Felizmente, alguns reconheceram seu erro e terminaram seguindo o Mestre. Como acontece ainda em nossa época, uns eram contra Cristo; outros, a favor dEle. Uns permaneceram presos à sua incredulidade e preconceitos; outros preferiram desfrutar a bênção de seguir o Senhor. Em qual desses dois grupos você se encontra?

Os milagres de Jesus curaram a enfermidade física dos doentes. Contudo, Ele queria curar também o coração de todas as pessoas. Esse foi Seu maior interesse. Por isso, influenciou Seus discípulos e lhes transformou o caráter; mudou a vida de homens e mulheres da pior reputação; transformou os líderes do povo que buscaram Sua companhia e ajuda.

Jesus tinha vindo ao mundo para dar vida eterna a todos os que cressem nEle, não meramente para prolongar por uns anos a vida dos enfermos que Ele curava. Em Seu anelo de assegurar-lhes a eternidade, apontou o caminho que conduz ao reino de Deus. Disse a Nicodemos: “Se alguém não nascer de novo, não pode ver o reino de Deus” (João 3:3).

Esse novo nascimento espiritual, ou conversão da vida, não se produz mediante o esforço pessoal. A auto-ajuda é insuficiente. Trata-se de uma transformação profunda do coração, que só Cristo pode efetuar por meio do Espírito Santo (João 3:4-8). O maior milagre que o Senhor quer realizar em nossa vida é concedermos um novo coração, e a salvação eterna como o grande presente de Seu amor.

Um jovem delinqüente passou pela experiência do novo nascimento na prisão e comentou: “Cometi todo tipo de crime. Até tentei matar meu próprio irmão. Eu era uma pessoa temível e abominável. Mas hoje digo com alegria que o que Satanás destrói, Jesus o reconstrói com Seu amor. Apesar de estar dentro dos enormes muros desta prisão, me sinto livre e renovado pela obra de Cristo em meu coração.”

Não lhe parece assombroso o poder de Jesus para mudar nossa vida? Ele torna confiável o enganador, honrado o ladrão, limpo o corrupto, bom o perverso, sóbrio o viciado, crente o incrédulo... Jesus é capaz de realizar esses milagres genuínos e profundos em nosso favor. Mas isso não é tudo.


A maravilhosa história ainda continua...

PARA RECORDAR:

 1. Deus validou o ministério de Jesus através de muitos milagres.

“Varões israelitas, atendei a estas palavras: Jesus, o Nazareno, [foi um] varão aprovado por Deus diante de vós com milagres, prodígios e sinais, os quais o próprio Deus realizou por intermédio dEle entre vós, como vós mesmos sabeis” (Atos 2:22).

2.  Os milagres de Jesus revelavam quem Ele era e indicavam a natureza de Sua missão. Por isso, não havia desculpa para não crer nEle.

“Se não faço as obras de Meu Pai, não Me acrediteis; mas, se faço, e não Me credes, crede nas obras; para que possais saber e compreender que o Pai está em Mim, e Eu estou no Pai” (João 10:37, 38).

 3. Os milagres de Jesus foram registrados para estimular nossa fé.

“Na verdade, fez Jesus diante dos discípulos muitos outros sinais que não estão escritos neste livro. Estes, porém, foram registrados para que creiais que Jesus é o Cristo, o Filho de Deus, e para que, crendo, tenhais vida em Seu nome” (João 20:30, 31). 



PS.: Lembrando que esses temas são do livro AINDA EXISTE ESPERANÇA de Henrique Chaij distribuído pela NOVOTEMPO

É isso amados, logo logo postarei o próximo tema! Aguardem...
Fiquem na PAZ!

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