Sejam Bem Vindos!!!

"E conhecereis a VERDADE, e a VERDADE vos libertará". (João 8:32)

Aqui você vai encontrar meu lado espiritual; palavras de Deus, conhecimento, sabedoria! Por isso, venha comigo! Vamos juntos aprender mais de Deus e conhecer um pouquinho de mim... (Day)

sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

Tema 02 - A Esperança dos Séculos.



Durante longos séculos, o povo esperou a chegada do Messias e Redentor prometido. Todas as famílias hebréias acalentavam a esperança de que em seu meio nascesse o Filho da promessa. Finalmente, ele nasceu na humilde aldeia de Belém, numa estrebaria rústica e malcheirosa, tendo apenas a companhia dos animais.

Não havia ninguém ali para Lhe dar as boas-vindas, ou para acompanhar os solitários pais. Nenhum amigo, nenhum parente, nenhuma pessoa solidária, nenhum comunicador para espalhar a notícia! E, e se alguém ficou sabendo do nascimento, deve ter pensado que se tratava de mais um menino na face da Terra. Mas, pior ainda, quando o rei Herodes percebeu que podia se tratar do Messias prometido, fez o que pôde para destruí-Lo. “Mandou matar todos os meninos de Belém e de todos os seus arredores” (Mateus 2:16).

Jesus não veio ao mundo por acaso, tampouco num momento qualquer da história. Veio “quando chegou o tempo certo” (Gálatas 4:4, NTLH), quando o relógio divino marcou a hora precisa, segundo os sábios e eternos planos do Altíssimo. Alguém pode achar que Jesus demorou muito para chegar. Porém, Deus estava (e está) no controle do tempo e dos acontecimentos. A escritora Ellen White comenta: “Como as estrelas no vasto circuito de sua indicada órbita, os desígnios de Deus não conhecem adiantamento nem tardança”.

Jesus nasceu no momento em que o mundo estava preparado para a chegada do Salvador. As nações estavam unidas num mesmo governo e se falava vastamente o grego em quase toda a extensão do império. Os romanos haviam estabelecido um complexo sistema de caminhos que permitia viajar com muito mais facilidade, e o sistema de correios estabelecido por eles acelerava as comunicações. Havia uma espécie de globalização, processo que teve início quando Alexandre Magno procurou “unir toda a humanidade sob uma mesma civilização de tonalidade notadamente grega”, resultando no helenismo.

Por sua vez, as religiões de mistério haviam perdido grande parte de seu esplendor, e os homens se encontravam cansados de cerimônias e fábulas. Depois de tantos séculos de trevas, o desejo pela luz era evidente. As pessoas anelavam algo novo e estavam preparadas para receber o Salvador. O mal tinha atingido o clímax no planeta, e era hora de Deus fazer uma intervenção espiritual, mostrando um novo horizonte para a humanidade. Como os judeus estivessem espalhados, a expectativa da vinda do Messias era, até certo ponto, conhecida e partilhada por pessoas de várias nações. Afinal, a própria Bíblia hebraica estava traduzida para o grego (Septuaginta). Isso era importante porque o plano de Deus era alcançar o mundo com as boas novas da chegada do Salvador. Finalmente, as condições para a divulgação do evangelho haviam se tornado mais favoráveis, e Deus achou que esse era o momento ideal para o nascimento de Jesus.

O historiador Justo Gonzalez comenta: “A ‘plenitude do tempo’ não quer dizer que o mundo estivesse pronto a se tornar cristão, como uma fruta madura pronta para cair da árvore, mas que, nos desígnios inescrutáveis de Deus, havia chegado o momento de enviar Seu Filho ao mundo para sofrer morte de cruz, e de espalhar os discípulos pelo mundo, a fim de que eles também dessem testemunho custoso de sua fé no Crucificado”.

O dia mais importante

Quando os astronautas da Apolo XI pisaram o solo lunar em 20 de julho de 1969, Richard Nixon, então presidente dos Estados Unidos, declarou: “Este é o dia mais importante da história, a maior façanha dos homens”. Mas o dia mais importante da história não teria sido quando Jesus pisou a Terra, naquela estrebaria em Belém?

Contudo, enquanto a chegada do homem à Lua era anunciada com júbilo em todo o mundo, a chegada de Cristo ao nosso planeta foi anunciada de noite a um grupo de pastores de ovelhas, perto de uma modesta aldeia da Palestina.

Assim nasceu o Prometido de Deus, do modo mais inesperado, no lugar menos pensado, e diante da indiferença menos merecida. O poderoso Dono do Universo, nascendo no lugar mais humilde, identificando-Se com as necessidades humanas de todos os tempos, e mostrando a excelência incomparável da humildade, como a virtude que torna os homens realmente grandes, deixa-nos uma memorável lição: a verdadeira grandeza há de ser acompanhada sempre pela humildade! Do contrário, a grandeza deixa de existir para converter-se em orgulho, sede de fama ou ambição de poder.

Boa parte das realizações mais importantes do mundo teve um começo muito humilde. A vida e a obra transcendente de Jesus assim o demonstram, a partir de Seu humilde e secreto nascimento. O pequeno de hoje, amanhã pode ser grande em sua vida; e sua modéstia atual pode preceder suas melhores conquistas de amanhã!

O povo sabia de verdade quem havia nascido em Belém? As opiniões estavam muito divididas, como estão até hoje. Mesmo entre os chamados “cristãos”, muitos vêem em Jesus apenas um profeta iluminado, ou um mártir incompreendido. E não faltam as ideologias sociais e políticas que disputam o grande Mestre como seu real precursor. Quanto de correto têm essas pretensões

Homem incomum

Napoleão Bonaparte se encontrava cativo na ilha de Santa Helena, onde morreu em 1821. Certo dia, ele comentou com seu fiel colaborador, o general Bertrand: “Escute, Jesus Cristo não é um homem. Seu nascimento, a história de Sua vida, a profundidade de Sua doutrina, Seu evangelho, Seu império, Sua marcha ao longo dos séculos, tudo isso é para mim uma maravilha, um mistério inexplicável. Alexandre, César, Carlos Magno e eu fundamos impérios, mas em que se fundamentam as criações de nosso gênio? Na força. Somente Jesus Cristo fundou um império com base no amor, e neste exato momento milhões de pessoas morreriam por Ele.”

Enquanto os grandes guerreiros e conquistadores se moveram pelo amor ao poder, Jesus Cristo agiu com o poder do amor. E, em resposta à Sua entrega redentora, quantos milhões de homens e mulheres entregam a vida a Ele!

Por isso, Napoleão continuou dizendo: “Só Cristo conseguiu conquistar de tal maneira a mente e o coração dos homens que para Ele não há barreiras de tempo nem de espaço. Pede o que o filósofo em vão busca de seus adeptos, o pai de seus filhos, a esposa do esposo; pede o coração... O maravilhoso é que Seu pedido é atendido! Todos os que sinceramente crêem em Cristo experimentam esse amor sobrenatural para com Ele, fenômeno inexplicável, superior a possibilidades humanas... Isto é o que mais me surpreende; o que me faz meditar com freqüência; o que me demonstra, sem dúvida alguma, a divindade de Jesus Cristo.”

Napoleão teve que chegar ao cativeiro e ao exílio para pronunciar essas palavras e reconhecer a realidade do poder de Jesus. A trajetória de sua vida teria sido muito diferente se ele houvesse pensado em Jesus enquanto conquistava espaços e destruía vidas arbitrariamente em busca de uma glória vã e passageira.

Ao testemunho de Napoleão poderíamos acrescentar muitos outros do mesmo teor. Durante sua vida, essas pessoas ignoraram Cristo e até se opuseram a Ele tenazmente, mas, no fim do caminho, voltaram atrás. Podemos mencionar, por exemplo, a atitude de Voltaire (1694-1778), o célebre escritor francês que se gloriou de seu agnosticismo. Ele se esforçou para desprestigiar o cristianismo e seu Fundador, e até animou-se a predizer que a fé cristã iria desaparecer. Mas, na hora de sua morte, Voltaire abandonou sua postura anterior, pediu perdão a Deus e exclamou: “Cristo! Cristo!” De quantas bênçãos se privou esse grande incrédulo ao longo de muitos anos por se haver levantado contra a pessoa de Jesus! Podia ter tido paz, mas não a teve; alegria, mas tampouco a teve; esperança, mas achava que não necessitava dela! Podia ter se sentido um filho de Deus, mas foi apenas filho de suas próprias idéias anticristãs!

Terminemos esta seção recordando as palavras do oficial romano que esteve diante de Jesus durante a crucifixão. Impressionado pela dignidade de Cristo e pelas palavras que pronunciou da cruz, o soldado exclamou quando Jesus expirou: “Verdadeiramente, este homem era o Filho de Deus!” (Marcos 15:39).

Não é uma contradição negá-Lo tanto e até crucificá-Lo para, no fim, reconhecer que o Crucificado “era o Filho de Deus”? A obstinação pode fazer com que a pessoa insista em rejeitar as evidências da divindade de Jesus Cristo. Porém, isso não resolve o problema do ser humano. Aceitar Jesus como o Messias divino nos assegura a rica bênção que somente Ele pode dar. Saliente no coração esta linda verdade!

A imagem do Deus invisível

O apóstolo Paulo declara que Cristo “é a imagem do Deus invisível, o primogênito de toda a criação, pois nEle foram criadas todas as coisas nos céus e sobre a terra. [...] Ele é antes de todas as coisas. NEle, tudo subsiste” (Colossenses 1:15-17).

Se Jesus criou “todas as coisas” e existia “antes de todas as coisas”, pode-se tirar disso uma grande verdade: que Ele é Deus, integrante da Divindade, eterno e sem começo no tempo. “No princípio”, como declara João, “era o Verbo [Jesus], e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Todas as coisas foram feitas por intermédio dEle, e, sem Ele, nada do que foi feito se fez” (João 1:1-3). E Jesus Se encarnou, assumiu nossa natureza “e habitou entre nós, cheio de graça e de verdade” (v. 14).

Mais tarde, novamente o discípulo João fala do mesmo assunto, e diz que estamos “em Seu Filho, Jesus Cristo. Este é o verdadeiro Deus, e a vida eterna” (1 João 5:20).

Também é João quem registra as palavras do discípulo Tomé, que inicialmente não creu na ressurreição do Mestre, mas, quando viu por si mesmo o Senhor ressuscitado, exclamou: “Senhor meu e Deus meu!” (João 20:28). Tomé chamou Jesus de Deus, e não estava errado. Se houvesse cometido um erro ao chamá-Lo assim, Jesus o teria corrigido, não acha?

Voltando a Paulo, ele diz que Cristo “é sobre todos, Deus bendito para todo o sempre” (Romanos 9:5). O mesmo que, por amor a nós, assumiu a natureza humana e Se fez totalmente homem para Se colocar em nosso lugar foi também e continua sendo nosso Deus onipotente, o Autor de nossa redenção.

Se Jesus não fosse Deus, que valor ou que significado teria Sua morte na cruz? Não seria a oferta do Deus-homem que morreu em nosso lugar, mas apenas a morte de um mártir inocente. “Deus prova o Seu próprio amor para conosco pelo fato de ter Cristo morrido por nós, sendo nós ainda pecadores” (Romanos 5:8).  
“Ninguém tem maior amor do que este: de dar alguém a própria vida em favordos seus amigos” (João 15:13).
Predições cumpridas

Nas páginas do Antigo Testamento existem numerosas profecias sobre o esperado Messias formuladas com muitos séculos de antecedência, algumas das quais não foram entendidas claramente. Mas, quando se cumpriram com admirável precisão, então se observou nelas seu conteúdo messiânico. Citemos apenas algumas dessas profecias:

1. O Messias nasceria em Belém (Miqueias 5:2). Mateus diz de maneira explícita que Jesus nasceu em “Belém da Judeia, em dias do rei Herodes” (Mateus 2:1; ver também Lucas 2:4-6). Justino, nascido na Palestina por volta do ano 100 d.C., menciona, cerca de 50 anos mais tarde, que Jesus nasceu em uma caverna próxima a Belém (Diálogo 78).

2. Nasceria de uma virgem e Se chamaria Emanuel (Isaías 7:14). Isso se cumpriu, segundo Mateus 1: 22, 23 e 25. Emanuel significa “Deus conosco”, e a encarnação de Jesus é a prova do desejo de Deus de morar com Seus filhos.

3. Seria levado ao Egito (Oseias 11:1). Quando o rei Herodes, monarca da Judéia, soube que havia nascido um menino a quem alguns identificavam como futuro “rei dos judeus”, decidiu matar todos os meninos menores de dois anos que havia em Belém (Mateus 2:14, 15). Mas os pais de Jesus conseguiram fugir para o Egito, para salvar a vida do recém-nascido.

4. João Batista seria Seu precursor  (Isaías 40:3; Malaquias 3:1). João Batista foi um profeta que gerou um reavivamento espiritual entre o povo judeu, preparando assim o caminho para a chegada do Messias (Mateus 3:1-3; 11:10).

5. Realizaria uma vasta obra espiritual mediante a unção do Espírito Santo (Isaías 61:1, 2). Segundo essa profecia, Jesus traria alívio aos quebrantados de coração e daria visão aos cegos. No início de Seu ministério, Cristo afirmou ser o cumprimento dessa promessa (Lucas 4:18-21). A partir de então, não deixou de consolar os tristes e curar os doentes.

6. Falaria por parábolas (Salmo 78:2). Mateus 13:34 e 35 diz: “Todas estas coisas disse Jesus às multidões por parábolas e sem parábolas nada lhes dizia”. De fato, nos evangelhos aparecem mais de 50 parábolas proferidas por Jesus.

7. Seria nosso pastor (Isaías 40:11). O próprio Jesus assumiu esse título. Ele afirmou: “Eu sou o bom pastor. O bom pastor dá a vida pelas ovelhas” (João 10:11).

8. Seria traído por um amigo próximo (Salmo 41:9). Os evangelhos narram que Judas, um de Seus discípulos, entregou Jesus para ser julgado, traindo-O (João 18:2, 3).

9. Seria vendido por trinta moedas de prata (Zacarias 11:12). Trinta moedas de prata era o preço que se pagava por um escravo (Êxodo 21:32), e equivaliam a 120 dias de salário de um trabalhador. Mateus 26:14 e 15 afirma que Judas recebeu trinta moedas de prata por trair Jesus.

10. Suas mãos e Seus pés seriam perfurados na crucifixão (Salmo 22:16). Segundo o historiador Josefo, a crucifixão era uma prática comum na Palestina. Essa era uma das piores formas de tortura e um dos métodos de execução mais cruéis que tinham sido inventados. Com respeito às feridas que deixaram os pregos em Suas extremidades, Jesus afirmou: “Vede as Minhas mãos e os Meus pés, que sou Eu mesmo; apalpai-Me e verificai” (Lucas 24:39).

11. Zombariam do Messias (Salmo 22:7, 8). Os evangelhos nos contam que os judeus “zombavam dEle” e os que estavam crucificados com Ele “O insultavam” (Marcos 15:29-32).

12. Dariam vinagre e fel para Ele beber  (Salmo 69:21). Um soldado romano ofereceu vinagre com fel a Jesus na cruz (Mateus 27:34, 48). A mistura de vinagre com fel produzia no crucificado certo adormecimento. Porém, Jesus o rejeitou, já que não queria nada que Lhe tirasse a lucidez num momento como aquele.

13. Dividiriam Suas roupas entre si e lançariam sortes sobre Suas vestes (Salmo 22:18). A túnica de Cristo (João 19:23) era sem costura; por isso, no momento da crucifixão, os soldados romanos decidiram lançar sortes sobre ela em vez de dividi-la em partes (Mateus 27:35).

14. O Messias sofreria para consumar nossa salvação (Isaías 53:4-9). Seria menosprezado, açoitado, ferido, abatido; levado como ovelha ao matador, sem abrir Sua boca. Isso se cumpriu de forma dramática quando Cristo ofereceu a vida, segundo a narração detalhada nos quatro evangelhos.

15. O Messias nasceria no tempo determinado por Deus e predito pela profecia (Daniel 9:24-27). Em síntese, essa profecia diz que o Messias (isto é, Cristo, o Ungido) apareceria 483 anos após o decreto emitido em 457 a.C. para restaurar Jerusalém, o que equivale ao ano em que Jesus foi batizado e iniciou Seu ministério público, em 27 d.C. Ao começar Seu trabalho, Jesus proclamou:  
“O tempo está cumprido, e o reino de Deus está próximo” (Marcos 1:15). Essa referência ao tempo indica que Ele tinha consciência das profecias messiânicas do Antigo Testamento e em especial dessa profecia de Daniel. Sem dúvida, a missão do Salvador transcorreu em harmonia cronológica e teológica com o cuidadoso planejamento profético (veja o diagrama).

                            70 semanas = 490 anos
457 a.C. = Decreto de Artaxerxes até 408 a.C. que foi o Término da reconstrução de Jerusalém = 7 semanas isto equivale 49 anos.

408 a.C. = Término da reconstrução de Jerusalém  até 27 d.C. que foi o  Batismo de Jesus = 62 semanas  equivalente 434 anos.

27 d.C. que foi o Batismo de Jesus até 31 d.C. que foi a Morte de Jesus e 34 d.C. que sucede a pregação aos gentios = 1 semana, isto é 7 anos.
                             
Essa profecia de Daniel tem uma precisão matemática tão grande que o próprio Sir Isaac Newton (1643-1727), o gênio inglês da matemática, ficou fascinado por ela. Dono de uma extensa biblioteca de filosofia e teologia, o formulador da lei da gravitação universal tinha grande interesse não apenas pelas experiências da ciência, mas também pelo estudo sério da Bíblia, e chegou a escrever um comentário sobre as profecias de Daniel e do Apocalipse.

Na obra As Profecias do Apocalipse e o Livro de Daniel, o cientista expressa sua confiança nas profecias, com destaque para Daniel. “A autoridade dos imperadores, reis e príncipes é humana; a autoridade dos concílios, sínodos, bispos e presbíteros é humana. Mas a autoridade dos profetas é divina e compreende toda a religião”, ele escreveu. “A predição de coisas futuras refere-se à  situação da igreja em todas as épocas: entre os antigos profetas, Daniel é o mais  específico na questão de datas e o mais fácil de ser entendido. Por isso, no que diz respeito aos últimos tempos, deve ser tomado como a chave para os demais.”Para Newton, rejeitar as profecias de Daniel “é rejeitar a religião cristã, pois que essa religião está fundada nas profecias a respeito do Messias”.

Como diz o teólogo Gleason Archer em referência à profecia de Daniel 9:24-27, “somente Deus poderia predizer a vinda de seu Filho tão admirável precisão; ela desafia toda e qualquer explanação racionalista”.  Mais de cinco séculos antes, Deus anunciou o tempo exato do início do ministério de Cristo e a ocasião de Sua morte. Como foi isso? Vamos entender melhor a predição.    
                
Próximo ao fim dos 70 anos do cativeiro israelita em Babilônia, que teve início em 586 a.C., Deus  explicou  a  Daniel  que  o  Messias apareceria  “sete  semanas  e  sessenta  e  duas                                                          semanas” – ou seja, um total de 69 semanas   –  “desde  a  saída  da  ordem  para  restaurar    e   para   edificar   Jerusalém”   (Daniel   9:25). Esse decreto, que concedia autonomia plena aos judeus, foi emitido no  sétimo ano de Artaxerxes, o rei persa, e tornou-se efetivo no outono do ano 457 a.C. (Esdras 7:8, 12-26; 9:9). Depois da 69ª semana, o Messias seria  “morto”  (Daniel  9:26),  o  que  representa  uma  referência  à  morte vicária  de  Jesus.  Ele  deveria  morrer  no  meio  da  70ª  semana,  fazendo  “cessar o sacrifício e a oferta de manjares” (Daniel 9:27).

A chave para a compreensão do tempo profético reside no princípio bíblico  de  que,  em  profecia,  um  dia  equivale  a  um  ano  solar  literal (Números 14:34; Ezequiel 4:7). De acordo com o princípio do dia-ano, as  70  semanas  (ou  490  dias  proféticos)  representam,  portanto,  490 anos  literais.  Sendo  que  esse  período  deveria  iniciar  com  a  “ordem para restaurar e para edificar Jerusalém”, em 457 a.C., os 483 anos (69 semanas proféticas) nos levam ao outono de 27 d.C., ano em que Jesus foi batizado e iniciou Seu ministério público.

Por ocasião de Seu batismo no rio Jordão, Jesus foi ungido pelo Espírito Santo e recebeu de Deus o reconhecimento como o “Messias” (hebraico)  ou  como  “Cristo”  (grego),  ambos  os  títulos  tendo  o  mesmo significado:  o  “Ungido”  (Lucas  3:21,  22;  Atos  10:38).  Na metade da 70ª semana, ou seja, na primavera do ano 31 d.C., exatamente 3,5 anos após Seu batismo, o Messias fez cessar o sistema de sacrifícios ao oferecer Sua própria vida como sacrifício pela humanidade. No tempo exato indicado pela profecia, durante o festival da Páscoa, Ele morreu. Essa profecia de caráter cronológico, cumprida com extraordinária precisão, representa uma das mais fortes evidências da verdade histórica fundamental de que Jesus Cristo é o longamente prometido Salvador do mundo.

Você percebe como essas predições relativas ao Messias se cumpriram fielmente na pessoa e obra de Jesus Cristo? Bem disse o discípulo André sobre Jesus: “Achamos o Messias” (João 1:41). Sim, Jesus foi o Messias que o povo esperava ansiosamente. Mas, quando Ele veio, os líderes O rejeitaram (João 1:10, 11).

 Amigo ou amiga descendente de Abraão, Isaque e Jacó, quero dizer-lhe com todo respeito e afeto: não continue esperando a chegada do Messias, porque o Messias já veio. Examine detidamente o assunto, e verá que tudo o que o Antigo Testamento diz sobre Ele se cumpriu na pessoa de Cristo, como narram as páginas do Novo Testamento. Aceite seu compatriota Jesus como o Messias prometido e o Salvador do mundo. “Não há salvação em nenhum outro” (Atos 4:12), disse Pedro, outro bom conterrâneo seu.

Superior a todos

Conta a lenda que um homem se encontrava preso na areia movediça. Quanto mais lutava para sair dela, mais afundava. Então, um líder religioso que passava pelo lugar disse filosoficamente: “Isto é prova de que os homens devem evitar lugares como este.” Pouco depois, passou por ali outro religioso. Ao ver o homem em desgraça, limitou-se a dizer: “Que esta seja uma lição para os demais!”, e continuou seu caminho.

Enquanto o homem se afundava cada vez mais na areia, outro religioso disse ao passar: “Pobre homem! É a vontade de Deus.” Logo, outro pensador religioso gritou ao desafortunado: “Anime-se! Você voltará à vida em outro estado!” Finalmente, passou por ali Jesus. Ao ver que o homem não tinha saída, inclinou Se e lhe estendeu a mão, dizendo: “Dê-Me sua mão, irmão,que o tirarei daqui!”

A lenda ilustra o caráter notável de Jesus. Assim foi o poderoso Messias de ontem e assim continua sendo o amável Mestre e Salvador Jesus Cristo. Todas as Suas ações são obras de amor. Não passa por uma pessoa desvalida sem oferecer-lhe ajuda. Não há quem possa igualar-se a Ele. Jesus nos levanta quando estamos caídos, nos indica o que fazer quando nos sentimos extraviados e nos dá um coração radiante quando as nuvens eclipsam o sol da alegria.

Jesus foi certamente o enviado de Deus e o Messias tão esperado. Recebê-Lo como tal em nosso coração traz paz, gozo e salvação. Sua vida incomparável é mais ampla que a vastidão dos mares, mais sublime que os altos céus e mais profunda que o insondável oceano. Com razão, ao concluir seu evangelho, o discípulo João disse sobre as obras de Jesus: “Se todas elas fossem relatadas uma por uma, creio eu que nem no mundo inteiro caberiam os livros que seriam escritos” (João 21:25). Mas isso não é tudo. Há muito mais. A história continua...

PARA RECORDAR:

1.       Jesus, a esperança dos séculos, nasceu no tempo certo.

“Vindo, porém, a plenitude do tempo, Deus enviou Seu Filho, nascido de mulher, nascido sob a lei, para resgatar os que estavam sob a lei, a fim de que recebês     semos a adoção de filhos” (Gálatas 4:4, 5).

 2.  O cumprimento preciso das profecias confirma que Jesus é o Messias prometido. Quando Jesus nasceu, um mensageiro celestial anunciou aos pastores da região de Belém que o menino era o Salvador.

     “O anjo, porém, lhes disse: Não temais; eis aqui vos trago boa-nova de grande alegria, que o será para todo o povo: é que hoje vos nasceu, na cidade de Davi, o Salvador, que é Cristo, o Senhor” (Lucas 2:10, 11).

 3.  Jesus não era apenas um profeta iluminado. Como Filho de Deus, Ele foi ungido com o Espírito Santo para realizar um poderoso trabalho de libertação dos sofredores.

     “Deus ungiu a Jesus de Nazaré com o Espírito Santo e com poder, o qual andou por toda parte, fazendo o bem e curando a todos os oprimidos do diabo, porque Deus era com Ele” (Atos 10:38). 


PS.: Lembrando que esses temas são do livro AINDA EXISTE ESPERANÇA de Henrique Chaij distribuído pela NOVOTEMPO!

É isso amados, logo logo postarei o próximo tema! Aguardem...
Fiquem na PAZ

quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

Tema 01 - Esperança para Você



Ao comentar com franqueza a difícil situação de sua vida, uma jovem disse: “Desejava ser popular entre os rapazes. Um dia, cedi à tentação no banco traseiro de um carro. Fiquei grávida e tive um bebê, mas logo perdi o filho que tanto amava e me tornei viciada em drogas. Agora sou prostituta.” E ela terminou seu relato perguntando: “Há esperança para mim?”

A história inquietante dessa jovem não é única. De uma ou outra maneira, representa todos nós nos momentos de opressão ou diante das mais variadas situações problemáticas. Quantas pessoas se sentem como essa mulher! Trata-se de seres que, em meio às suas angústias, almejam paz para o coração atribulado. Talvez seja o jovem de vida irregular que busca com ansiedade melhorar seu mundo interior, ou o adulto que necessita preencher o vazio da alma com um padrão diferente de conduta. Enfim, podem ser seus amigos ou os meus que procuram afeto e compreensão para o pesado fardo que suportam. 

Todos esses corações angustiados fazem a si mesmos a grande pergunta: “Existe esperança para mim?” Aqui tenho o prazer de compartilhar uma resposta favorável: “Sim, existe esperança!” Houve esperança para a mulher que venceu sua vida de libertinagem e hoje é uma nova pessoa. Continua havendo esperança para o jovem que perdeu seu rumo e para o adulto que sonha com uma vida plena e radiante. 

Com essa visão positiva e otimista, veremos nestas páginas o enorme valor da esperança, e como nosso coração pode se encher de felicidade. A verdadeira esperança é muito mais que uma simples perspectiva ou mero desejo. É a certeza de que todo mal pode ser vencido, e que tudo o que está torto pode ser endireitado. É uma atitude mental tão renovadora que a chamamos de “âncora da alma, segura e firme” (Hebreus 6:19). É a âncora que sustenta a vida; que dá paz e segurança na tormenta; que tira a desesperança do coração angustiado.

Dois pacientes do interior do país acabavam de ser atendidos pelo mesmo médico. Quando o profissional recebeu os resultados das análises que havia solicitado, deu o diagnóstico de cada caso. Um dos pacientes estava gravemente doente, com pouca chance de sobreviver. O outro não tinha nada sério, e esperava-se que sarasse em pouco tempo. Devido à distância em que viviam os doentes, foram-lhes enviados pelo correio os respectivos diagnósticos, mas, por uma infelicidade, os nomes foram trocados. A conseqüência foi que o doente que tinha pouca possibilidade de se recuperar continuou vivendo, ao passo que o outro morreu, embora sua doença não fosse séria.  A esperança salvou o paciente cuja doença era grave, e a desesperança matou aquele cuja enfermidade era leve. Como se vê, a genuína esperança comunica valor e otimismo, assegura a fortaleza espiritual e aumenta as defesas naturais do organismo. Como, então, não cultivar essa extraordinária virtude? Precisamos de esperança, ainda mais sabendo que o que é sentido no estreito âmbitodo coração humano influencia a sociedade e o mundo.

O mundo de hoje

Como está o homem, assim está o mundo: com problemas de toda espécie e sem uma saída certa à vista. O próprio planeta está sendo sacudido por violentos terremotos, devastadores furacões, perigosas erupções vulcânicas, arrasadoras inundações e desoladoras secas, além do temível “efeito estufa”, que está modificando o clima em diversas regiões da Terra. A esse quadro soma-se a obra predadora do homem, que contribui com a alteração do equilíbrio ecológico da crosta terrestre. Mas essa realidade física, preocupante como possa ser, não é o aspecto mais relevante entre os problemas que afligem a humanidade.

O que mais afeta o mundo não são os desastres naturais, e sim as ações contaminadas dos seres humanos, as injustiças cometidas contra os mais indefesos, o espírito belicoso dos mais fortes, a moral permissiva que arruína milhões de famílias, os vícios que degradam e encurtam a vida, a insegurança que instala o roubo e a morte nas ruas das grandes cidades. Esses são os piores inimigos que dominam a Terra, como resultado do egoísmo e da maldade sem restrição.

As palavras do antigo profeta Isaías poderiam ser aplicadas ao mundo de hoje: “As vossas mãos estão contaminadas, [...] os vossos lábios falam mentiras, e a vossa língua profere maldade. [...] Pelo que o direito se retirou, e a justiça se pôs de longe; porque a verdade anda tropeçando pelas praças, e a retidão não pode entrar” (Isaías 59:3, 14). Mas, não importa qual seja a condição espiritual do mundo, uma esperança luminosa paira no horizonte.

O seguinte relato ilustra como pode estar próxima a esperança. Certa noite de densa escuridão, um homem caminhava por uma solitária vereda montanhosa. Numa curva do caminho, ele escorregou e caiu no precipício. Contudo, na queda, ficou enganchado num forte galho de uma árvore, com os pés pendurados no vazio. Desesperado, o homem tentou subir pela árvore, mas isso lhe foi impossível. 

Ali estava o pobre viajante: pendurado pelos braços, com os músculos em extrema tensão e o coração carregado de terror. Finalmente, sem forças, o infeliz se deixou cair no abismo. Mas, para sua incrível alegria, a queda foi de somente vinte centímetros! Ele estava a uma pequena distância da terra firme, e não sabia.

Muitas pessoas, e mesmo o mundo, podem hoje se encontrar à beira do precipício, com a convicção de estar às portas da tragédia final. Mas por que não pensar também que existe uma esperança alentadora? Por que não considerar que a solução está à vista? Talvez tão próxima como a curta distância que salvou a vida do viajante da montanha!

Nossa maior esperança 


"A maior Esperança foi e continua sendo Jesus Cristo".

A verdadeira esperança não se limita a uma atitude mental positiva; é muito mais que o sonho de um otimista. Tampouco está baseada nas promessas encantadoras dos grandes líderes da Terra. Na realidade, não existe ação ou pessoa que possa acender uma esperança estável no fundo do coração humano. 

Então, onde está o segredo? Onde está a fonte de tão alta virtude? É uma utopia falar sobre ela, ou é algo alcançável? Ao longo da história, a humanidade tem depositado sua confiança em sistemas políticos, para depois ficar totalmente desencantada, frustrada e sem esperança. Durante séculos, se pensou que a razão e a inteligência humana (os sistemas filosóficos) trariam esperança para nosso planeta, mas, em vez disso, apenas ajudaram a aumentar a crise existencial das pessoas. Em contrapartida, milhões de pessoas nos asseguram que a maior esperança do mundo foi e continua sendo Jesus Cristo. Ele é a fonte da esperança para o planeta e para cada um individualmente.

Esse humilde Menino de Belém, esse excelente Carpinteiro de Nazaré, esse cativante Pregador que comoveu as multidões, esse sábio Mestre que compartilhou o melhor ensino, esse ilustre Reformador que ainda continua transformando vidas, é o Filho de Deus, que veio ao mundo revelar o amor mais profundo do niverso e estabelecer a maior esperança de todos os tempos.

Procure onde quiser, e você não encontrará outro que se pareça com Ele. Convido você a conhecê-Lo como seu Salvador. Aproxime-se dEle, mesmo que seja apenas para saber de quem se trata. Você descobrirá o Amigo mais maravilhoso, como uma vez eu também descobri. Se preferir, não acredite de início nEle. Mas, com o coração sincero e com objetividade, analise a vida e a obra desse supremo Personagem de ontem, de hoje e de sempre. Você se surpreenderá à medida que conhecê-Lo melhor.

Preparei esta obra de maneira coloquial, para você sentir que estou conversando com você sobre o assunto mais transcendente de todos. Gostaria de lhe dizer que, além de ser nossa maior esperança, Jesus é também nosso constante Ajudador.

Durante os dias da Primeira Guerra Mundial, realizava-se a famosa “provade Kitchener”, por meio da qual eram testados os regimentos ingleses para ver se estavam preparados para ir à frente da batalha. A prova consistia em caminhar um longo trajeto pelas piores estradas, e, por fim, cada soldado deveria se encontrar em seu respectivo lugar, em correta formação.

Certo regimento de infantaria, que foi submetido a essa dura prova, tinha entre seus soldados um rapaz inexperiente e de pouca força física. A prova era realizada no norte da Índia, sobre um caminho desértico de areia, num dia de muito vento e calor. Durante os primeiros quinze quilômetros, tudo transcorreu bem, mas logo o jovem soldado começou a fraquejar.

Felizmente, seu companheiro era um soldado experiente e robusto, a quem o jovem disse: “Estou ficando cansado.” “Ânimo, pois falta pouco!”, respondeu o companheiro. Se você falhar, todos nós seremos reprovados. Dê-me seu fuzil!”
Mais tarde, disse-lhe: “Dê-me sua mochila!” E assim, pouco a pouco, o esgotado jovem foi aliviando sua carga. Por fim, quando haviam passado pela difícil prova, entre os soldados estava um com as costas vazias. Seu corajoso companheiro havia levado a carga no lugar dele.

Quando, no caminho da vida, o fardo é pesado e temos dificuldade para continuar, convém recordar que também temos ao nosso lado um companheiro forte e vencedor: Jesus, o Filho de Deus. Ele pode tirar de nosso coração toda carga, toda dor, toda frustração, todo fracasso... Ele nos alivia o peso da vida e nos enche de renovadas esperanças. Ninguém pode nos ajudar tanto como esse Amigo!

Este foi o começo. A história continua. Agora vem o melhor...

PARA RECORDAR:

1.  Não importa qual seja a nossa situação, sempre existe esperança. Porém,  a esperança deve ser colocada em Deus.

“Bendito o homem que confia no Senhor e cuja esperança é o Senhor” (Jeremias 17:7).

2.  A esperança é mais do que uma atitude mental positiva. É o olhar confiante que possibilita ver além da realidade visível.

   “Porque, na esperança, fomos salvos. Ora, esperança que se vê não é esperança; pois o que alguém vê, como o espera?” (Romanos 8:24).

3. A fonte da verdadeira esperança é Jesus Cristo, que nos une a Deus.


   “Estáveis sem Cristo, separados da comunidade de Israel e estranhos às alianças da promessa, não tendo esperança e sem Deus no mundo. Mas, agora, em Cristo Jesus, vós, que antes estáveis longe, fostes aproximados pelo sangue de Cristo” (Efésios 2:12, 13).



PS.: Lembrando que esses temas são do livro AINDA EXISTE ESPERANÇA de Henrique Chaij distribuído pela NOVOTEMPO!


Fiquem na Paz! Aguardem o próximo tema desta maravilhosa reflexão.
By: Dayane

Ainda existe esperança! Introdução resumida


Olá amados, tudo certo? Hoje vou dar início a uma série de temas relacionados a seguinte afirmativa "Ainda Existe Esperança" escritos por Enrique Chaij. Temas que levantam vários questionamentos a respeito de tudo que vivemos hoje, pelas catástrofes, crimes inexplicáveis, na verdade um mundo cada vez mais cruel!

A pergunta é, ainda existe esperança para o mundo? Poderíamos enumerar tragédias e estatísticas em várias áreas por centenas de páginas. Será que existe esperança para o mundo com todos os seus problemas, e para cada um de nós, com nossas crises? Se há esperança, onde ela se encontra? Estaria na política, na religião, na educação, na ciência, na tecnologia, na criatividade?... Acreditamos que existe esperança, mas ela não está nessas coisas, só existe uma verdadeira fonte de esperança para o mundo e esses temas estarei postando no decorrer de oportunidades, tenho certeza que vai ajudar você a conhecer melhor onde é que está a verdadeira esperança!

Em geral, estamos tão ocupados com nossas obrigações e tão envolvidos na rotina da vida que achamos difícil encontrar um momento adequado para a reflexão espiritual, não é mesmo? E, sem que nos demos conta, pode ocorrer conosco o mesmo que aconteceu com um conhecido político europeu a quem perguntaram se havia visto o eclipse do sol no dia anterior. Sua resposta foi: " Estou tão ocupado com os problemas da terra que não tenho tempo de olhar para o céu!" Que resposta!

O que é uma pessoa sem esperança? É alguém sem sonhos, ideais, sem futuro... É alguém sem otimismo, que não sente vontade de lutar. O pensamento derrotista se apodera da pessoa e sobrevém o fracasso.

O que é uma pessoa com esperança? É alguém com mente positiva e otimista, que crê no triunfo do bem sobre o mal, que não desfalece na luta, que se levanta quando cai, que confia na direção divina e que conserva o entusiasmo de viver.

Ao longo das minhas postagens, apresentarei as respostas que fará bem ao seu coração, desfrutará de uma viagem espiritual na companhia do Autor da verdadeira e suprema esperança. Descobrirá a única solução real para os problemas da vida! 

Venham descobrir nos posts posteriores essa série de temas!
  1. Esperança para você
  2. A Esperança dos séculos 
  3. Amor Incomparável
  4. O mestre da Esperança
  5. Palavras de Esperança
  6. Valores Eternos
  7. Verdades Essenciais
  8. A fonte da Felicidade
  9. Milagres Prodigiosos
  10. Nascido para Morrer
  11. O maior Presente
  12. Vida para sempre
  13. Amigos da Esperança
  14. A Esperança do Futuro
  15. Conclusão: O Caminho da Esperança
É isso amados, aguardo a visita de vocês, aprendendo em cada tema a essência da verdadeira esperança!

Grande abraço e fiquem na Paz!

De: Day (Leidiane), Ah! Esqueci de mencionar aqui no blog que meu apelido é Day 

terça-feira, 17 de janeiro de 2012

Seu Futuro depende de suas ESCOLHAS!


Olá Amados, meses atrás postei algo parecido com esse título de hoje, não sei o que me deu que veio a vontade de complementar algumas coisas em relação. Ao ler a bíblia diariamente passamos a descobrir muitas coisas que antes não tínhamos conhecimento e ela mostra claramente qualquer dúvida que temos a respeito de qualquer assunto. Então...

...Não pense que o que acontece com você são acasos ou coincidências, existe uma razão, uma escolha foi feita, todos os dias nos deparamos em fazer escolhas, acordar cedo ou não, trabalhar ou não, sorrir ou não, mentir ou não, fazer o bem ou não, criticar ou não, ajudar ou não, reconhecer ou não, abençoar ou amaldiçoar...

Quando a escolha é otimista, no sentido de justiça e verdade e o principal colocamos Deus para agir meio às nossas decisões, tudo ocorre bem, agora quando as mesmas são pessimistas e sabemos que são erradas e mesmo assim persistimos nelas e ainda sem orientação de Deus, você, eu ou quem deseja seguir assim, já que existe o livre arbítrio, estará enfrentando o mundo sozinho e com conseqüências terríveis!

Claro, todos estão sujeitos ao pecado, Deus Ele nunca quer o mal ou o faz, simplesmente as escolhas erradas ou pecados conscientes é que geram todas as conseqüências ruins. Difícil é, ser alguém limitado debaixo de uma lei, quem é cristão sabe que é complicado e chamamos essa limitação de porta estreita e para isso a Lei de Deus nos limita e aponta o erro, através dela podemos nos situar e reverter a tempo tudo o que o desagrada e estar com Ele na alegria, na tristeza, na dor e morte e com Deus ao nosso lado tudo fica mais fácil!

Corações e dias vazios nunca mais, pois sabemos que estamos sob a graça do Pai e todo Poderoso! Sendo assim somente certezas e alegrias porque Deus preenche todo o vazio que riqueza ou bem material nenhum pode oferecer, Ele nunca disse que seria fácil, provações claro que existem e existirão, mas afirmou que estaria conosco sempre, o fardo pode ser pesado, difícil é a luta diante de tantas desilusões desse mundo, mas Ele nos ajuda a carregá-lo e sabe nossas limitações.

 Experimente, colocar suas decisões e seu Amor em Deus em primeiro lugar e todas as outras coisas irão beneficiar a seu favor, porque quem Ama a DEUS se abdica de tudo que não o agrada e como recompensa Ele te Ama de forma incondicional e ainda restitui tudo o que perdeu ou poderia perder e por fim ganhamos a salvação que é o mais importante.

ESCOLHA Amar a Deus acima de tudo, pois é o ÚNICO e o teu próximo como a ti mesmo, ao fazer tais ações toda à lei estará cumprida, pois esses dois mandamentos se refletem nos demais, isto é, quem ama é justo em tudo e com todos, dentro de casa, no trabalho, onde quer que seja. Agora se algum dia alguém se redime diante de Deus de todo coração de alguma injustiça praticada com o próximo, Deus perdoa e escreve uma nova história para você.

Sabemos que Ele transforma vidas, independente qual seja o seu passado, ele reconstrói e te faz nascer de novo, uma mudança radicaliza o caráter anterior e todos percebem essa diferença e Deus é sempre presente em suas conversas, pois passamos retratar o seu amor e benevolência para conosco, pois a intimidade com Ele nos torna pessoas diferenciadas, amáveis e humildes! Escolhas serão feitas corretamente quando Deus está presente nelas.

- Deuteronômio 11 - versos:

26 Eis que hoje eu ponho diante de vós a bênção e a maldição;
27 A bênção, quando cumprirdes os mandamentos do SENHOR vosso Deus, que hoje vos mando;
28 Porém a maldição, se não cumprirdes os mandamentos do SENHOR vosso Deus, e vos desviardes do caminho que hoje vos ordeno, para seguirdes outros deuses que não conhecestes.

-Deuteronômio 30 - versos

19 Os céus e a terra tomo hoje por testemunhas contra vós, de que te tenho proposto a vida e a morte, a bênção e a maldição; escolhe pois a vida, para que vivas, tu e a tua descendência,
20 Amando ao SENHOR teu Deus, dando ouvidos à sua voz, e achegando-te a ele; pois ele é a tua vida, e o prolongamento dos teus dias; para que fique na terra que o SENHOR jurou a teus pais, a Abraão, a Isaque, e a Jacó, que lhes havia de dar.

Uma dica - LEIA A BÍBLIA

Pensem nisso e Fiquem na PAZ!


Vejam esse vídeo, bastante esclarecedor!

By Leidiane G. Moreira 

segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

Dízimo = Bênçãos sem medidas!!! Veja a história da famosa Colgate e de seu fundador.




(Texto copiado da revista VERDADES PARA O TEMPO DO FIM) Publicação da escola bíblica, do departamento REDE NOVO TEMPO). Segue:

Guilherme era um jovem que passava por muitas dificuldades. Ele nasceu em kent, na Inglaterra, em 1783. Com 16 anos, levando tudo o que possuía embrulhado em uma toalha, saiu da casa paterna porque faltava pão. Na estrada, encontrou um velho conhecido cristão, que de joelhos, orou, fortalecendo sua fé. Ele também profetizou a seu respeito: "Em breve, você será o principal fabricante de sabão em New York. Seja homem prudente. Dê seu coração a Cristo. Entregue-lhe de cada dólar que você receber, a parte que lhe pertence. Faça um sabão honesto. Sei que você será abençoado."

Com muita dificuldade, encontrou um emprego em New York. Com saudades de casa e lembrando-se das palavras amorosas da mãe e do velho amigo que o aconselhara a buscar primeiro o reino de Deus e sua justiça, uniu-se assim a comunidade cristã no bairro onde residia.

Do primeiro dinheiro que recebeu, deu a décima parte a Deus.  Não muito tempo depois de achar esse emprego, tornou-se sócio do patrão. Após alguns anos, o patrão morreu, e Guilherme ficou como único dono da fábrica. Imediatamente ordenou ao seu contador que abrisse uma conta corrente chamada DÍZIMO e que lançasse ali a décima parte de todos os lucros da empresa.

Guilherme prosperava. Os seus negócios cresciam. Sua família foi abençoada. O Sabão que fabricava tinha grande aceitação. Enriqueceu como jamais pensara. Foi dizimista durante toda sua longa e bem sucedida vida comercial. Ele não se contentou com 10% de seus lucros, mas deu 20%, depois 30% e, finalmente 50%, ou seja, a metade de sua renda para o trabalho de Deus no mundo.

Essa história de Guilherme Colgate, o fundador de uma pequena empresa em Nova Iorque em 1806, que se tornou a gigantesca Colgate/Palmolive. Ele sentiu a necessidade de dar o dízimo porque reconheceu que Deus era o doador de tudo quanto possuía, não somente da oportunidade em crescer como empresário, mas até mesmo dos elementos que eram usados na fabricação de seus produtos.

Muitos passam por experiências maravilhosas como essa. Deus realmente dirige os negócios. Deus sempre ampara seus filhos. Independentemente daquilo que precisamos resolver, podemos ter certeza de que Aquele que é o dono do mundo está ao nosso lado.

"Do Senhor é a terra e tudo o que nela existe, o mundo e os que nele vivem". (Salmos 24:1)

Costumamos dizer que possuímos uma casa ou terra, mas não é bem assim. Tudo é propriedade de Deus, nós somos apenas os administradores. Deus é quem nos torna possível adquirir todas as coisas.

"Mas, lembrem-se do SENHOR, o seu Deus, pois é ele que lhes dá a capacidade de produzir riqueza, confirmando a aliança que jurou a seus antepassados, conforme hoje se vê". (Deuteronômio 8:18)

Deus quer ser nosso amigo e não apenas isso. Ele quer prover nossas necessidades e nos dar um presente: "Porque a vontade de meu Pai é que todo aquele que olhar para o filho e nele crer tenha a vida eterna, e eu o ressuscitarei no último dia". (João 6:40)

Jesus quer dar a cada um de nós a vida eterna, um lar permanente. "Então o Rei dirá aos que estiverem a sua direita: Venham, benditos de meu Pai. Recebam como herança o Reino que lhes foi preparado desde a criação do mundo". (Mateus 25:34)

Esse é o presente que Ele quer nos dar e, mais que isso,  quer nos adotar em sua família e finalmente nos receber para desfrutar as alegrias e privilégios de Seu reino. Enquanto esse dia não chega, Ele nos pede, como inquilinos deste velho mundo, um aluguel bastante modesto. Na verdade, nosso Pai pede que reconheçamos a Sua prosperidade, devolvendo-lhe uma pequena porção daquilo que nos dá. E a todos que concordam com isso, faz uma maravilhosa promessa.

"Tragam o dízimo, isto é, (décima parte) toda ao depósito do templo, para que haja alimento em minha casa. Ponham-me a prova, diz o SENHOR dos exércitos, e vejam se não vou abrir as comportas dos Céus e derramar sobre vocês tantas bençãos que nem terão onde guardá-las". (Malaquias 3:10).

Deus nos dá tudo, mas não pede tudo, o dízimo como Ele o define, Ele nos deixa ficar com os outros 90 por cento. Que acordo mais incrível! O que Deus promete àqueles que devolvem fielmente a porção que Deus designou como dEle?

Nosso Deus abre as portas do Céu e faz chover bênçãos sobre nós. São tantas, que não temos espaço para recebê-las. Qualquer dizimista fiel dirá que Deus cumpre essa promessa. E nosso Pai Celeste promete fazer algo mais: "Impedirei que pragas devorem suas colheitas, e as videiras nos campos não perderão seu fruto, diz o SENHOR dos Exércitos". (Malaquias 3:11)

Os dizimistas podem contar muitas histórias de como o Senhor honrou fielmente Sua promessa. Repetidas vezes, Deus protege seus filhos do devorador. Ele convida a cada um para formar uma maravilhosa sociedade com Ele. Evidentemente, a aritmética de Deus não é igual a nossa. Os nove décimos com Sua bênção são mais que os dez décimos sem ela.

O dízimo não é uma doação. É uma parte de nossa renda que, claramente, pertence a Deus. "Pode um homem roubar a Deus? Contudo vocês estão me roubando. E ainda perguntam: Como é que te roubamos? Nos dízimos e nas ofertas. Vocês estão debaixo de grande maldição porque estão me roubando; a nação toda está me roubando". (Malaquias 3:8e9)

O que se deve fazer com o dízimo? Alguns crêem que deva ser dado aos pobres ou a alguma instituição de caridade, mas esse não é o plano de Deus. Sua palavra é clara a esse respeito: "Tragam o dízimo todo ao depósito do templo". Nossa responsabilidade é levar o dízimo à igreja e é responsabilidade da igreja distribuí-lo sabiamente. (A seguir palavras minhas).

Concluindo, cabe á Igreja distribuí-lo sabiamente, poderá, propagar o evangelho de Jesus Cristo, levando esperanças, pagar a água, luz e/ou aluguel do templo, ajudar quem precisa ou em causas sociais e famílias carentes, etc...

Agora a nossa parte fazemos que é devolver a Deus o que é dEle, agora se a igreja usa esse dinheiro abençoado para obras que não convém, aí já não é um problema nosso e sim deles com Deus!

É isso amados, que agora cada um com fundamento bíblico tirem suas próprias conclusões, só tenho a dizer que desde quando passamos aqui em casa sermos dizimistas, Deus tem nos abençoado muitíssimo. Obrigada Pai por tantas  bençãos!!!

Fiquem na Paz!

sábado, 14 de janeiro de 2012

Amor não é uma luta - Música de Warren Barfield (Love Is Not A Fight)




Olá Amados ouvindo essa música e com sua bela letra e tradução, pensei em partilhar com vocês, não  deixe de lutar por seu Amor, busque a orientação de Deus para salvar seu casamento, para preparar uma pessoa para seu futuro matrimônio, ele sim sabe o que é melhor para você! Com Ele tudo podemos e nada é impossível.

Vejam que lindo esse vídeo, olhem a letra, magnífica!
Amor Não É Uma Luta

Amor não é um lugar
Para ir e vir quando quisermos
É uma casa que entramos
E nos comprometemos a nunca partir


Então feche a porta atrás de você
Jogue a chave fora
Vamos Resolver isso juntos
Deixe que nos leve a ajoelhar


O amor é proteçao
Em uma feroz tempestade
O amor é paz
No meio de uma guerra
Se nós tentarmos sair
Que Deus envie anjos para guardar a porta
Não, o amor não é uma luta
Mas vale a pena lutar por ele


Para alguns amor é uma palavra
Que eles podem repousar.
Mas quando alguma coisa dá errado
É difícil manter a palavra.


O amor é proteção
Em uma feroz tempestade
O amor é paz
No meio de uma guerra
Se nós tentarmos sair
Que Deus envie anjos para guardar a porta
Não, o amor não é uma luta
Mas vale a pena lutar por ele


O amor nos salvará
Se nós apenas chamarmos
Ele não nos pedirá nada
Mas exige tudo de nós


O amor é proteção
Em uma feroz tempestade
O amor é paz
No meio de uma guerra
Se nós tentarmos sair
Que Deus envie anjos para guardar a porta
Não, o amor não é uma luta
Mas vale a pena lutar por ele

Fiquem na Paz!!!