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"E conhecereis a VERDADE, e a VERDADE vos libertará". (João 8:32)

Aqui você vai encontrar meu lado espiritual; palavras de Deus, conhecimento, sabedoria! Por isso, venha comigo! Vamos juntos aprender mais de Deus e conhecer um pouquinho de mim... (Day)

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

Tema 04 - O Mestre da Esperança



Nunca existiu um mestre como Jesus. Ele ensinava verdades de valor permanente, que até hoje surpreendem por sua vigência. Sua palavra era construtiva e cheia de esperança. Não apenas instruía, mas mostrava como viver melhor.

O ensino de Jesus não consistia em opiniões, conjecturas, suposições ou idéias emprestadas de outros pensadores. Não repetiu os discutíveis conceitos religiosos ou filosóficos que prevaleciam em Seus dias. Ensinava com acerto e autoridade, e as pessoas se sentiam melhores depois de ouvi-Lo. Nunca pronunciou um erro, nem Se distanciou da verdade mais pura.

Todo o tempo o Mestre estava ensinando: nos caminhos, no templo, a partir de um barco, sobre um monte, nas casas, nas cidades e ainda em inesperadas conversas pessoais.

Falando de Jesus como Mestre, o escritor incrédulo Lecky não pôde deixar de dizer: “Três curtos anos tiveram mais influência para melhorar e regenerar a humanidade que todas as pesquisas filosóficas e todas as exortações dos moralistas”. Quanto necessitamos aprender do divino Mestre! Ele deseja que sejamos alunos em Sua escola de amor e de verdade.

Modelo para os discípulos

Chegou a ocasião em que o Mestre começou a formar o grupo de discípulos. Pedro, André, João e Tiago eram pescadores, e prontamente aceitaram o convite de seguir a Jesus (Mateus 4:18-22). Mateus era publicano (cobrador de impostos), e ele também aceitou no ato o convite de Jesus (Mateus 9:9). Com certeza, os outros discípulos eram pessoas ocupadas também, às quais o Senhor estendeu o mesmo convite, seguido de igual resposta.

Mas nenhum do grupo se destacou no início pela bondade de seu caráter. João e Tiago eram tão explosivos e vingativos que foram chamados de “filhos do trovão”. Pedro era conhecido no grupo por seus freqüentes rompantes. Tomé era instável e necessitava de tempo para crer.

Todos os discípulos eram ambiciosos e aspiravam com egoísmo ao melhor cargo, à melhor posição. Contudo, o Mestre viu neles grandes possibilidades de transformação. Não os viu como eram, mas como poderiam ser mediante o toque de Sua graça e Sua constante orientação. Assim, com a mesma compreensão, vê hoje também a mim e a você porque nos ama, e quer nos renovar com Sua amizade.

Junto ao Senhor, os discípulos foram mudando. Dia após dia, aprenderam dos ensinamentos e do exemplo do Mestre. A influência que Ele exerceu sobre eles foi tão grande que, anos depois, Seus inimigos, “sabendo que eram homens iletrados e incultos, admiraram-se; e reconheceram que haviam eles estado com Jesus” (Atos 4:13). A curta permanência junto ao Mestre tinha mudado a vida dos discípulos, e até seu modo de falar e agir. A mudança era genuína porque “haviam eles estado com Jesus”.

O Mestre conserva atualmente o mesmo poder. Assim como transformou Seus discípulos de ontem, quer nos transformar hoje. Seja qual for sua debilidade, tendência ou queda, Ele quer influir sobre sua vida e lhe dar um rumo melhor. Não importa qual seja sua origem nem quais são seus antecedentes, o Senhor convida você a ser uma pessoa renovada e feliz, com nova esperança para a vida.

Assim como chamou André, Pedro, João e seus amigos, Jesus nos chama para o discipulado. Um discípulo era um estudante que acompanhava o mestre para aprender dele na prática e depois transmitir sua filosofia e ensino a outros. Jesus deseja hoje que você conviva com Ele, incorpore Seus ensinos em sua vida
e os transmita aos outros.

Oportunidade para o traidor

Entre os doze, havia um discípulo traidor: Judas. Embora aparentasse lealdade a Jesus, buscava apenas a conveniência de seu coração egoísta. Ao que parece, foi ele que pediu para ser aceito no grupo. Jesus, em vez de rejeitá-lo, limitou-se a dizer-lhe: “As raposas têm seus covis, e as aves do céu, ninhos; mas o Filho do Homem não tem onde reclinar a cabeça” (Mateus 8:19, 20). Com isso, o Mestre insinuou com delicadeza a Judas que este não conseguiria vantagens econômicas em segui-Lo, pois Sua obra era de caráter espiritual, não material.

Judas foi aceito. Seu Mestre o tratou muito bem e o tolerou sem nenhuma reprovação. Na última cena do grupo, quando Jesus lavou os pés de todos os discípulos, também lavou os de Judas. Contudo, nem sequer com esse gesto enternecedor Judas se sensibilizou. Continuou adiante com seu plano traidor, e aquela mesma noite deu em Jesus o beijo abominável da entrega. Como única reação, o Mestre lhe disse: “Amigo, para que vieste?” (Mateus 26:50).

Judas era fingido, mas sua hipocrisia e dissimulação não durariam muito tempo. Ele, que amava tanto o dinheiro, tentou realizar seu melhor “negócio” vendendo Jesus por trinta miseráveis moedas de prata, o preço de um escravo daquela época! Mas seu “negócio” voltou-se contra ele, tanto que acabou tirando a própria vida. De nada lhe serviu a traição, nem esse vil dinheiro, que tardiamente devolveu.

Quantas oportunidades teve Judas de abandonar seu terrível plano! Mas a cobiça foi sua perdição. Pareceu se esquecer de todos os ensinos de Jesus que condenavam o espírito materialista dos homens (Lucas 9:25; 12:15-21; Mateus 6:19-21). Não ouviu os chamados à sua consciência provenientes de Deus. Não lhe importaram os muitos olhares e palavras dirigidas a seu coração pelo próprio Mestre para desvia-lo de sua infame traição.

Judas, como você pôde abrigar no coração semelhante traição? Assim pagou ao Senhor toda a bondade que Ele lhe demonstrou? Você tanto calou a voz de sua consciência que não soube parar a tempo? Ou imaginava que Jesus Se livraria da cruz e que você tranquilamente ficaria com o dinheiro? Quanto você se equivocou Judas! Ao vender o  Filho de Deus, não podia ter cometido um erro maior! E quanto isso lhe custou!

“Jesus trabalha em nosso coração e nos impulsiona a viver com integridade e transparência”.

Entretanto, se abominável foi a ação do traidor, nobre e admirável foi a atitude de Jesus. É comovente saber que o Mestre teve tanta consideração com Judas. Até o chamou de “amigo” no instante da traição. Não é esse amor digno de louvor e Sua mansidão digna de imitação?

Quantas oportunidades nos dá o Senhor para corrigirmos nossos erros e abandonarmos nossas maldades! Ele deseja nos ajudar para tal fim. Trabalha em nosso coração e nos impulsiona a viver com integridade e transparência.

Toda vez que você quiser desfrutar uma vida melhor, sem que a maldade o domine, lembre-se de que o Mestre não mudou. Você pode se achegar a Ele com fé e ter a mesma bênção que os discípulos do passado. Ele nos ama. E nós também O amamos?

Amizade incomparável

O pregador havia terminado de apresentar sua conferência religiosa diante de um numeroso público na cidade de Paris. À saída, um dos ouvintes se aproximou do orador e disse: “Poderei esquecer quase tudo que você disse, menos a essência de suas palavras: ‘Para mim, a religião cristã consiste em que Jesus e eu somos amigos’.”

Jesus supera, de longe, nosso melhor amigo. Ele tem a incomparável capacidade de compreender cada um individualmente. Assumiu a natureza humana para Se identificar com nossas necessidades. Ele pode compreender quem não tem o que comer, porque Ele mesmo ficou sem alimento durante quarenta dias seguidos (Mateus 4:2). Identifica-Se com o sedento no deserto, porque Ele também teve sede (João 19:28). Ele entende o que dorme profundamente por causa do cansaço, porque Ele passou por essa experiência (Mateus 8:24).

Não há situação – por estranha ou desagradável que seja – que Jesus não a tenha vivido. Ele Se cansou na viagem (João 4:6), chorou de dor (João 11:35) e chegou a dizer: “A Minha alma está profundamente triste até a morte” (Mateus 26:38).

Esses poucos dados, oferecidos pelos próprios discípulos que conviveram com Jesus, nos mostram a plena humanidade do Mestre. Revelam que Ele foi semelhante a nós (Hebreus 2:17; 4:15), o que nos permite senti-Lo mais próximo, mais capacitado para colocar-Se em nosso lugar, e mais disposto a aliviar nossas cargas.

Pense num motivo que hoje esteja afligindo seu coração, e lembre-se de que Jesus já provou antes essa mesma taça de aflição. Quem melhor que Ele, então, para compreender-nos e socorrer-nos na hora da provação?

Mestre exemplar

A conduta de Jesus foi pura e perfeita. A Bíblia declara que Jesus foi “tentado em todas as coisas, à nossa semelhança, mas sem pecado” (Hebreus 4:15). Não há aspecto em Seu caráter no qual haja fraquejado ou falhado. Por quem Jesus foi tentado? Pelo inimigo, Satanás.

Quando e como se originou esse conflito entre Cristo e Satanás? A Bíblia afirma que Lúcifer, “o filho da alva”, residia na presença de Deus (Isaías 14:12). É dito dele: “Tu és o sinete da perfeição, cheio de sabedoria e formosura. [...] Perfeito eras nos teus caminhos, desde o dia em que foste criado até que se achou iniquidade em ti” (Ezequiel 28:12, 15). A partir daí, Satanás se dedicou a gerar uma rebelião (Apocalipse 12:4). A paz do Universo foi quebrantada, e “houve peleja no Céu” (v. 7). Como resultado do conflito celestial, Satanás “foi atirado para a Terra, e, com ele, os seus anjos” (v. 9).

Depois de Satanás ter sido expulso do Céu, dedicou-se a estender sua rebelião a nosso mundo. Foi assim que conseguiu conquistar a confiança que Adão e Eva, o primeiro casal criado, tinham em seu Criador (Gênesis 3:5), induzindo-os a desobedecer à ordem de Deus. Ao seduzir Adão e Eva e fazê-los pecar, Satanás lhes arrebatou seu domínio sobre o mundo, afirmando agora ser “o príncipe deste mundo”.

Desde que Adão e Eva decidiram desobedecer a Deus (Gênesis 3:1-7), a situação do mundo se complicou. Toda a humanidade está agora envolta num grande conflito entre Cristo e Satanás com respeito ao caráter de Deus, a lei divina e a soberania do Criador sobre o Universo.

As tentações que Cristo teve que enfrentar durante Seu ministério na Terra revelaram quão séria é a controvérsia sobre a obediência e a entrega da vontade a Deus. No deserto, depois de Cristo ter jejuado por 40 dias, Satanás O tentou a transformar as pedras em pão para provar que era o Filho de Deus (Mateus 4:3). Assim como Satanás tinha tentado Eva, fazendo com que ela duvidasse da Palavra de Deus no Éden, também procurou fazer com que Cristo duvidasse da validade do que Deus tinha dito na ocasião de Seu batismo: “Este é o Meu Filho amado, em quem Me comprazo” (Mateus 3:17).

Mas a maior prioridade de Cristo era viver pela Palavra de Seu Pai. Apesar de Sua grande necessidade de alimento, respondeu à tentação de Satanás, dizendo: “Não só de pão viverá o homem, mas de toda palavra que procede da boca de Deus” (Mateus 4:4).

Desse modo, Jesus nunca foi vencido pela tentação (Mateus 4:1-11). Pedro afirma que Jesus “não cometeu pecado, nem dolo algum se achou em Sua boca” (1 Pedro 2:22). Em sua estreita relação com o Mestre, o discípulo teve oportunidade de sobra para observar as ações e reações de seu Senhor, e em nenhuma delas encontrou uma falta ou um erro sequer. Por isso, diz esse mesmo discípulo, Jesus nos deixou exemplo, para seguirmos “os Seus passos” (1 Pedro 2:21).

Jesus foi tentado de maneira muito mais intensa do que nós, mas venceu. Apesar dos ataques do inimigo, Ele não fracassou. A tentação é uma estratégia que Satanás usa para alcançar seu objetivo de desviar a pessoa de Deus e do caminho certo. A boa notícia é que, se resistirmos, pelo poder de Deus, o inimigo vai embora. Diz Tiago (4:7): “Sujeitai-vos, portanto, a Deus; mas resisti ao diabo, e ele fugirá de vós.” Assim como Jesus venceu o inimigo, nós também podemos vencê-lo. Deus nos dá poder para isso, se submetermos nossa vida a Ele. Só não podemos lutar sozinhos.

Enfatizando a abnegação, a humildade e a obediência de Jesus, Paulo aconselha: “Tende em vós o mesmo sentimento que houve também em Cristo Jesus” (Filipenses 2:5).

“Sentir” como Ele é viver como Ele. Esse é o ideal do verdadeiro seguidor de Cristo".

Assim procurou viver uma mulher cristã diante de seu marido que se jactava por ser ateu. O homem zombava da fé da esposa e até se opunha a que ela freqüentasse a igreja. No lar não havia paz nem alegria. Enquanto o esposo apregoava a suposta superioridade de seu ateísmo, sua mulher procurava viver com a maior piedade possível.

Chegou o dia em que o homem fez esta confissão: “Durante muito tempo, li diversos livros em favor do cristianismo e nenhum deles me convenceu. Mas ultimamente tenho tido um livro aberto em meu lar, que não posso refutar. Esse livro é a conduta exemplar de minha esposa”.

O que fez essa mulher a não ser imitar a conduta de seu Senhor? E, ao seguir assim o exemplo de Jesus, revelou a força da fé cristã e venceu a incredulidade do marido. Que grande desafio para todo crente! Devemos seguir as pisadas do Mestre e viver como Ele viveu. Isso significa levar Cristo no coração.

Além de mestre

Como nenhum outro, o discípulo João recorda algumas das frases mais descritivas que Jesus utilizou para Se referir a Si mesmo. Em todos os casos, essas frases começam com as palavras “Eu sou”. Cristo não disse “Eu tenho”, “Eu faço”, “Eu posso”, mas “Eu sou”, para indicar a própria essência de Seu caráter e a obra transcendente que tinha vindo cumprir. Vejamos algumas dessas frases:

1. “Eu sou o pão da vida” (João 6:35). Curiosamente, Jesus repete essas palavras nos versículos 48 e 51. Sem dúvida, Ele queria destacar Seu anelo de alimentar o coração faminto do ser humano. Naqueles dias, como hoje, havia muita gente com fome espiritual, que não sabia como preencher o vazio de seu ser. E a magnífica declaração de Jesus foi uma resposta a essa necessidade profunda e generalizada. Você tem fome espiritual? Confie no Senhor, aproxime-se dEle com fé e peça-Lhe “o pão” para seu coração. De maneira providencial, Ele lhe dará plenitude espiritual, força física e entendimento para saber agir.

2. “Eu sou a luz do mundo” (João 8:12). O que é melhor que a luz para dissipar a escuridão? E, quando é o coração que está escuro, a luz que brota de Jesus afasta as trevas e dá brilho à vida. Aquele que no princípio disse “Haja luz” e existiu a luz tem poder de sobra para eliminar as sombras, as angústias e os pesares do coração. Lembre-se disso em suas horas de necessidade espiritual.

3. “Eu sou a porta” (João 10:7, 9). Jesus é a porta de entrada ao reino de Deus. É também a porta aberta pela qual podemos passar para conhecer as delícias do amor, a felicidade e a paz de Deus. A vida pode nos fechar muitas portas, mas Jesus nos franqueia amigavelmente Sua porta para assegurar nossa redenção. Entre por ela! Está aberta para você!

4. “Eu sou o bom pastor” (João 10:11, 14). Essa expressão alude ao divino Pastor, que com amor cuida e apascenta Suas ovelhas. E as “ovelhas” somos eu e você, que recebemos a proteção e a bênção do Pastor. Quando nossas forças decaem, ou a insegurança nos aflige, Jesus Se aproxima de nós para nos fortalecer o coração. O lugar mais seguro é sempre junto dEle!

5. “Eu sou a ressurreição e a vida” (João 11:25). Diante da dor causada pela morte, o Senhor nos consola e Se apresenta como a fonte da vida. Assegura-nos a gloriosa ressurreição e a eternidade em Seu reino. Ele venceu a morte, e Sua tumba ficou vazia. É essa a vitória que Ele oferece a quem O aceita pela fé como Salvador. Graças a Ele, a morte é um inimigo derrotado.

6. “Eu sou o caminho, e a verdade e a vida (João 14:6). Jesus continua mantendo vigentes essas palavras. Ele é o caminho para não perdermos o rumo quando nos extraviamos na manhã da vida. É a verdade que nos faz justos e nos ajuda a rejeitar toda forma de engano, mentira e erro. É a vida divina que nos torna felizes e salvos para sempre. Transite por esse caminho, pratique essa verdade e aceite essa vida no íntimo do seu coração!

7. “Eu sou a videira, vós, os r.+amos” (João 15:5). A videira era uma planta importante e muito apreciada na Palestina. Jesus Se compara a ela para destacar Sua relação conosco. Ele é a planta, com a raiz e o tronco, e nós somos os ramos, com os cachos que representam o fruto de nossa conexão com Ele. Qual é sua relação espiritual com Cristo? Quais são os frutos da sua fidelidade a +.-.+-
a um pouco mais? Se Ele é nosso grande Mestre da esperança, não deveríamos conhecê-lo melhor, assim como Ele mesmo Se apresenta? Conviver com Jesus, mediante a fé, assegura nossas maiores vitórias.

“Conviver com Jesus, mediante a fé, assegura nossas maiores vitórias”.


Vitória possível

O imperador romano Juliano, o Apóstata (331-363), abandonou o cristianismo no qual havia sido criado e fez vãs tentativas para restabelecer o paganismo em todo o império. Iniciou cruéis perseguições contra os cristãos, e, depois de derramar muito sangue inocente, certa vez perguntou com tom desafiador a um cristão: “E agora, o que está fazendo o carpinteiro de Nazaré?” O cristão respondeu com brandura: “Está cortando a madeira para fazer seu caixão”.

Essas fatídicas palavras se cumpriram pouco tempo mais tarde, enquanto Juliano agonizava no campo de batalha contra os persas. Então, segundo se afirma, compreendendo que sua vida se esgotava, tomou um punhado de seu próprio sangue e, lançando-o para o céu, gritou desesperadamente: “Você venceu Galileu!”

Jesus sempre vence. Não há maior vencedor que Ele! Todos os Seus inimigos fracassaram. E o admirável é que Ele compartilha Sua vitória conosco. Embora vivamos no mundo, não somos deste mundo. Por isso, Jesus rogou por nós diante do Pai: “Não peço que os tires do mundo, e sim que os guardes do mal”.

A Bíblia ensina que Satanás é “o príncipe deste mundo” (João 16:11), mas Jesus afirmou: “No mundo passais por aflições; mas tende bom ânimo; Eu venci o mundo” (v. 33). Assim, Deus “nos dá a vitória por intermédio de nosso Senhor Jesus Cristo” (1 Coríntios 15:57).

Ele supre nossas necessidades, atende nossas fraquezas e nos faz vencedores sobre o mal. É nosso poderoso Defensor e Redentor (Hebreus 2:18). Mas isso não é tudo. Resta muito para dizer e recordar. A história continua...


PARA RECORDAR:

1. Jesus foi o maior Mestre que já passou pelo planeta. Ele falava com autoridade divina.

“Quando Jesus acabou de proferir estas palavras, estavam as multidões maravilhadas da Sua doutrina; porque Ele as ensinava como quem tem autoridade e não como os escribas” (Mateus 7:28, 29).

2. Como Mestre inigualável, Jesus ainda hoje nos convida para sermos Seus discípulos.

“Então, disse Jesus a Seus discípulos: Se alguém quer vir após Mim, a si mesmo se negue, tome a sua cruz e siga-Me. Porquanto, quem quiser salvar a sua vida perdê-la-á; e quem perder a vida por Minha causa achá-la-á” (Mateus 16:24, 25).

3. Mais do que um Mestre, Jesus é o único caminho para Deus.

“Respondeu-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai senão por Mim” (João 14:6). 


PS.: Lembrando que esses temas são do livro AINDA EXISTE ESPERANÇA de Henrique Chaij distribuído pela NOVOTEMPO!

É isso amados, logo logo postarei o próximo tema! Aguardem...
Fiquem na PAZ

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