Em 1972, os autores C.
Christians, E. J. Schipper e W. Smedes descreviam assim a condição do mundo: “Imagine
que toda a população mundial fosse reduzida ao tamanho de uma aldeia de 100
habitantes. Desses, 67 seriam pobres e os outros 33 pertenceriam a diversos
níveis sociais. Do total dessa população, apenas 7 seriam norte-americanos; os
outros 93 habitantes observariam os 7 norte-americanos gastar a metade de todo
o dinheiro e comer a sétima parte do alimento. Essas 7 pessoas teriam dez vezes
mais médicos que as 93 restantes e continuariam aumentando seu poder aquisitivo
cada dia mais, ao passo que as 93 teriam cada dia menos.”
Essas cifras mudaram em parte com
o passar dos anos. Porém, lamentavelmente, o irritante contraste entre os
poucos que têm muito e os muitos que têm pouco ainda se mantém de pé. Até
dentro de um mesmo país aparecem essas diferenças socioeconômicas, que produzem
inevitável pesar e rejeição entre os menos favorecidos.
Mas, diante de tal quadro de má
distribuição da riqueza mundial, é alentador saber que um dia desaparecerão
todas essas odiosas diferenças. Entretanto, Paulo nos exorta a viver alegres na
esperança (Romanos 12:12), e aguardar “a bendita esperança e a manifestação da
glória do nosso grande Deus e Salvador Cristo Jesus” (Tito 2:13). A esperança
não morreu, e está cada vez mais luminosa. O Senhor fará “novos céus e nova
Terra, nos quais habita justiça” (2 Pedro 3:13).
Essa esperança da volta de Jesus,
para acabar com o mal e criar um novo mundo, aparece praticamente em todos os
livros do Novo Testamento, e não morreu ao longo de 2 mil anos de história da
igreja cristã. Os verdadeiros seguidores de Jesus vivem sempre na expectativa
de que Ele virá em breve. E sabem que a demora não se deve a uma falha na
promessa, mas à misericórdia de Deus, que oferece a oportunidade ao maior
número possível de pessoas. No 1º século, essa já era a compreensão dos
cristãos. O apóstolo Pedro escreveu: “Não retarda o Senhor a Sua promessa, como
alguns a julgam demorada; pelo contrário, Ele é longânimo para convosco, não
querendo que nenhum pereça, senão que todos cheguem ao arrependimento” (2 Pedro
3:9).
A grande promessa
Não existe promessa mais
reconfortante que a feita pelo nosso Senhor sobre Sua segunda vinda à Terra.
Ele disse: “Não se turbe o vosso coração; credes em Deus, crede também em Mim.
Na casa de Meu Pai há muitas moradas. Se assim não fora, Eu vo-lo teria dito.
Pois vou preparar-vos lugar. E, quando Eu for e vos preparar lugar, voltarei e
vos receberei para Mim mesmo, para que, onde Eu estou, estejais vós também”
(João 14:1-3).
Os governantes mais otimistas podem
prometer tempos melhores. Mas nem com toda a concentração do poder humano será
possível construir um mundo melhor. Chegamos a um eco sem saída no esforço de
mudar o curso da história. Mas, em meio à incapacidade humana, aparece a
luminosa promessa divina. Jesus nos pede que não nos alteremos, que mantenhamos
a calma, porque há uma gloriosa esperança, um remédio para a angustiante
enfermidade do mundo.
Esse remédio é a segunda vinda de
Cristo, que porá fim a todas as desgraças e doenças terrenas. Dessa vez, Jesus
não virá como o menino da manjedoura, mas como “Rei dos reis e Senhor dos
senhores” (Apocalipse 19:16). “Há de vir na glória de Seu Pai, com os Seus
anjos” (Mateus 16:27). Virá “sobre as nuvens do céu, com poder e muita glória”
(Mateus 24:30). Virá como o Cristo vencedor, vitorioso sobre o mal, tendo
derrotado definitivamente o inimigo.
Será um fenômeno tão glorioso e espetacular
que “todo olho O verá” (Apocalipse 1:7). “Virá do modo como O vistes subir”
(Atos 1:11). Ou seja, assim como Seus discípulos O viram ascender ao Céu,
também, de modo visível, voltará o Senhor para cumprir Sua promessa de fazer
“novas todas as coisas” (Apocalipse 21:5). E, quando O virmos, exclamaremos com
alegria indizível: “Eis que este é o nosso Deus, em quem esperávamos, e Ele nos
salvará; este é o Senhor, a quem aguardávamos; na Sua salvação exultaremos e
nos alegraremos” (Isaías 25:9).
Assim, concluímos que não é
bíblica a idéia difundida em alguns círculos cristãos de que Jesus levará as
pessoas para o Céu através de um “arrebatamento secreto”. A vinda de Jesus será
pessoal, visível e gloriosa. Ele vem com sons de trombetas, como poderoso Rei.
De igual modo, não é bíblica a idéia de que um grupo será deixado para trás
durante um período de sete anos, em que as pessoas terão a oportunidade de se
converter. A oportunidade de salvação é agora,
porque quando Ele vier será para outra finalidade.
Não se alegra seu coração ao
pensar que Jesus voltará e mudará para sempre toda a face da Terra?
Alegremo-nos! A maldade do mundo tem seus dias contados. Falta pouco para que o
Redentor volte e nos leve ao Seu reino.
Sinais do fim
Embora a promessa seja segura,
ninguém sabe o dia nem a hora do regresso do Senhor (Mateus 24:36). Se alguém
pretender prever o dia, ainda que com a melhor intenção, cometerá o pior erro,
porque Jesus chegará na hora em que não estivermos esperando (v. 44). Contudo,
podemos saber o tempo em que Cristo virá. Ele ensinou que haveria sinais que
indicariam a proximidade desse dia.
Quais são esses “sinais” ou
indícios precursores? Essa também foi a pergunta que formularam os discípulos
ao Mestre: “Que sinal haverá da Tua vinda e da consumação do século?” (Mateus
24:3). E a resposta foi imediata. O Mestre disse que haveria enganadores e
falsos cristos, que ensinariam o erro e confundiriam as pessoas (v. 24). Dessa
forma, a verdade divina ficaria ofuscada, e o engano ocuparia seu lugar.
A crescente confusão espiritual
de nossos dias não é outra coisa senão o cumprimento dos sinais preditos por
Jesus. E a confusão mental e o vazio de coração levam inevitavelmente à
corrupção da conduta, com efeitos destrutivos sobre a sociedade em geral. O
câncer da corrupção está arruinando o mundo de hoje. Quantos países da Terra
sofrem os estragos dessa maldição, sem que se possa detê-la! Roubo, mentira,
suborno, falsidade, cobiça, tudo a serviço da ganância insaciável do coração
corrompido! Isso estava predito.
Jesus disse que, antes de Sua
vinda, o mundo seria como “nos dias anteriores ao dilúvio” (Mateus 24:37-39),
quando as pessoas levavam uma vida licenciosa e “a Terra estava cheia de
violência” (Gênesis 6:11, 13). Não é isso o que vemos em nossos dias? A
violência está descontrolada. Seqüestros, assassinatos, estupros, assaltos,
roubos nas ruas, agressão de toda espécie... Essas formas de violência têm semeado
a insegurança e o temor na população.
Jesus também falou de guerras,
pestes, fomes e terremotos “em vários lugares” (Mateus 24:7), com as desgraças
e mortes que produzem essas calamidades. Quanto sangue é inutilmente derramado
na guerra entre nações! Quantos milhões de pessoas destruídas pelas epidemias e
pestes mais variadas! Quantos outros milhões adoecem e morrem por causa da
fome! E quantas outras pessoas perdem a vida nos gigantescos maremotos e
terremotos!
Entre os sinais do fim, Jesus
mencionou os fenômenos da natureza, como os terremotos frequentes. De fato,
hoje esses fenômenos têm assustado a população. E não é para menos, pois a
natureza tem grande poder de destruição. Basta mencionar o vulcão localizado
sob a geleira Eyjafjallajoekull, na Islândia, que entrou em erupção em abril de
2010 e causou um prejuízo de bilhões de dólares à economia europeia, em
especial na área da aviação. É incrível como um só vulcão pode parar um
continente!
O Senhor predisse tudo isso para
nos mostrar o tempo de Sua vinda. E acrescentou: “Passará o céu e a terra,
porém as Minhas palavras não passarão” (Mateus 24:35). Com isso, Ele indicou
que a promessa de Sua vinda é firme e segura. Podemos confiar nela e nos manter
felizes e otimistas com essa gloriosa esperança.
Preparados sempre
Considerando que Jesus voltará à
Terra, é evidente que devemos nos preparar para recebê-Lo. Ele mesmo
aconselhou: “Portanto, vigiai, porque não sabeis em que dia vem o vosso Senhor”
(Mateus 24:42). Trata-se de um preparo espiritual, que consiste em amar o
Senhor, aceitá-Lo como nosso Redentor e fazer Sua divina vontade.
Num gigantesco avião de
transporte que voava sobre o Himalaia, surgiu inesperadamente um defeito em um
de seus motores. Era impossível retornar ao aeroporto de partida. Então, o
comandante decidiu jogar fora a preciosa carga que levava, de quase cem
toneladas, e assim o avião pôde atravessar a cordilheira. O co-piloto, que era
um cristão sincero, comentou: “Se o fato de ter abandonado a carga do avião
salvou minha vida física, por que não deveria também abandonar o pecado do
coração, para salvar minha vida espiritual?”
Como os tripulantes daquele
avião, você e eu também estamos de viagem para a eternidade. Portanto, não
deveríamos abandonar toda carga de mal que nos impeça de chegar a esse glorioso
destino? Assim nos aconselham as divinas Escrituras: “desembaraçando-nos de
todo peso e do pecado que tenazmente nos assedia, corramos, com perseverança, a
carreira que nos está proposta” (Hebreus 12:1).
Jesus deseja voltar o quanto
antes para nos levar ao lar celestial, mas para isso nos convida a estar
preparados. A Bíblia diz que devemos manter um “santo procedimento e piedade”,
e aconselha: “empenhai-vos por serdes achados por Ele em paz, sem mácula e
irrepreensíveis” (2 Pedro 3:11, 14). Estamos levando em consideração esses
sábios conselhos.
O mundo de amanhã
Há pouco tempo viajávamos sobre
as águas do Atlântico. Os dias eram ensolarados e de mar sereno. Ao observar as
águas de azul limpo e profundo, nosso olhar também captava a imponência de cada
entardecer, e, cada manhã, o glorioso nascer do sol. Diante dessa
impressionante beleza do firmamento, nosso assombro crescia sem limites.
Do convés superior do barco,
orávamos com admiração: “Senhor, quão grande e lindo é o mundo que criaste!
Quanta perfeição e harmonia vemos no céu, e também na Terra, apesar de os
homens a estarem contaminando! Se o mundo em que vivemos é assim maravilhoso,
como será o mundo sublime e resplandecente que nos prometeste e onde passaremos
contigo a eternidade!”
As Sagradas Escrituras declaram
que no reino de Deus não haverá sequer a mínima sombra de imperfeição. Ali não
existirá a maldade, nem a injustiça, nem a enfermidade, nem tampouco a morte
(Apocalipse 21:4). A vida será eterna, sem fim! “Os resgatados do Senhor
voltarão e virão a Sião com cânticos de júbilo; alegria eterna coroará a sua
cabeça; gozo e alegria alcançarão, e deles fugirá a tristeza e o gemido”
(Isaías 35:10). Que mundo maravilhoso nos espera! Um mundo sem egoísmo e
agressão, insegurança e temor, guerras e força militar, queixas e dor,
hospitais e cemitérios; onde tudo, absolutamente, será perfeito e eterno, e a
alegria preencherá para sempre o coração dos redimidos!
Por mais que imaginemos esse
mundo de glória, jamais poderemos ter sequer uma ideia de como será. Aqui cabem
as palavras de Paulo: “Nem olhos viram, nem ouvidos ouviram, nem jamais
penetrou em coração humano o que Deus tem preparado para aqueles que O amam” (1
Coríntios 2:9). Esse é o mundo inimaginável que nos dará nosso Redentor quando
vier pela segunda vez.
Nesse dia haverá a ressurreição
dos justos e a transformação dos vivos que serão redimidos. “Porquanto o Senhor
mesmo, dada a Sua palavra de ordem, ouvida a voz do arcanjo, e ressoada a
trombeta de Deus, descerá dos Céus, e os mortos em Cristo ressuscitarão
primeiro; [...] depois, nós, os vivos, os que ficarmos, seremos arrebatados
juntamente com eles, entre nuvens, para o encontro do Senhor nos ares, e,
assim, estaremos para sempre com o Senhor” (1 Tessalonicenses 4:16, 17).
A Bíblia também afirma: “A
trombeta soará, os mortos ressuscitarão incorruptíveis, e nós seremos
transformados. [...] Então, se cumprirá a palavra que está escrita: Tragada foi
a morte pela vitória. Onde está, ó morte, a tua vitória? Onde está, ó morte, o
teu aguilhão?” (1 Coríntios 15:52-55).
Detalhando um pouco mais, os
mortos voltarão à vida em dois grupos distintos: (1) salvos e (2) perdidos. Os
salvos ressuscitarão quando Jesus voltar e irão com Ele para o Céu, onde
reinarão por mil anos, voltando depois para viver na Terra renovada para
sempre. Já os perdidos ressuscitarão mil anos mais tarde, quando receberão o
castigo por sua maldade e serão destruídos para sempre. Nesse intervalo de mil
anos entre as duas ressurreições, durante o chamado “milênio”, os que forem
para o Céu estarão julgando o caso dos que serão destruídos. Você pode ler
sobre isso em Apocalipse 20. Deus é tão justo e amoroso que não quer deixar
dúvida no Universo sobre Sua decisão!
Viajantes do espaço
O homem sempre sonhou em viajar
pelo espaço. Por isso, em julho de 1969, os astronautas chegaram à Lua. Em
abril de 2001, o milionário norte-america no Dennis Tito se tornou o primeiro
turista espacial, ao custo de 20 milhões de dólares. Seu empolgante “passeio”
durou alguns dias, antes de regressar com êxito à Terra.
Talvez você e eu nunca tenhamos a
fascinante experiência dos astronautas nem de Dennis Tito. Mas, de toda
maneira, estamos viajando continuamente pelo espaço. Nosso planeta, como
admirável veículo espacial, se locomove a cerca de 1.800 km por minuto em sua
órbita perfeita ao redor do Sol, de modo que sempre estamos viajando pelo
maravilhoso Universo do Criador.
Mas um dia realizaremos a mais
espetacular das viagens espaciais. Deixaremos para trás a Lua, o Sol e todos os
planetas de nosso sistema. Viajaremos a uma velocidade desconhecida em direção
à casa de Deus, o reino dos Céus, onde poderemos viver com eterna felicidade
junto ao nosso supremo Redentor.
Quanto perderemos se não fizermos
essa viagem! Perderemos a própria vida. A salvação gratuita e eterna inclui
essa viagem, “com tudo pago”. O custo já foi pago por Jesus, quando ofereceu a
vida por nossa redenção.
A esta altura, poderíamos nos
perguntar o que seria de nós hoje se Jesus não tivesse vindo como o Salvador do
mundo. Mas Ele veio, assumiu nossa natureza humana e nos ofereceu Sua vida!
Também poderíamos nos perguntar que sentido teria nossa fé se Cristo não
tivesse ressuscitado e vencido a morte. Mas Cristo ressuscitou e vive para
sempre! Igualmente, poderíamos nos perguntar qual seria o destino da humanidade
se Jesus não voltasse à Terra. Mas Ele certamente voltará, fará novas todas as
coisas e nos dará vida eterna em Seu reino!
Sem Cristo, o que seria de você e
de mim? Mas, com Ele, como é doce viver! Tudo de bom que temos devemos a Ele.
Toda a nossa esperança está fundamentada em Seu amor. Todas as nossas
debilidades se acabam ao Seu lado, porque Ele é nosso poderoso Salvador.
Continuará...
Ao fim de cada capítulo,
dissemos: “A história continua...”. E agora, com maior convicção, me alegro em
reiterar que a história do amor de Deus jamais terá fim. Continuará pela
eternidade! No glorioso reino de Deus, continuará para sempre a vida dos
redimidos, com plena harmonia entre uns e outros. Continuarão também a paz e a
alegria, porque ali não se conhecerão a angústia e o pesar da humanidade.
Ali ninguém desejará algo melhor.
Tudo será feliz, perfeito, sublime e eterno (Apocalipse 22:1-5). Você imagina
viver num mundo assim? Assim será nosso lar! Ali continuaremos vivendo com
Jesus para sempre. Que destino glorioso nos espera! E quando, pela graça de
Deus, chegarmos ali, por favor, procure-me. Será uma imensa alegria conhecê-lo,
para logo nos tornarmos amigos íntimos pelos séculos dos séculos.
PARA RECORDAR:
1.
Jesus voltará de maneira pessoal, visível e majestosa, e será visto por
todos os que estiverem vivos.
“Porque, assim como o relâmpago
sai do oriente e se mostra até no ocidente, assim há de ser a vinda do Filho do
Homem. [...] Todos os povos da Terra se lamentarão e verão o Filho do Homem
vindo sobre as nuvens do céu, com poder e muita glória” (Mateus 24:27-30).
2.
Ninguém sabe a data da volta de Jesus, a qual não foi revelada, mas os
sinais indicam que esse evento glorioso está próximo.
“Haverá sinais no Sol, na Lua e
nas estrelas; sobre a Terra, angústia entre as nações em perplexidade por causa
do bramido do mar e das ondas; haverá homens que desmaiarão de terror e pela
expectativa das coisas que sobrevirão ao mundo; pois os poderes dos céus serão
abalados. Então, se verá o Filho do Homem vindo numa nuvem, com poder e grande
glória. Ora, ao começarem estas coisas a suceder, exultai e erguei a vossa
cabeça; porque a vossa redenção se aproxima” (Lucas 21:25-28).
3.
Jesus criará uma nova realidade. Na Terra renovada, não mais haverá
sofrimento nem dor, pois o mal será eliminado e o mundo voltará a ser perfeito.
“Vi novo céu e nova Terra, pois o primeiro
céu e a primeira Terra passaram, e o mar já não existe. Vi também a cidade
santa, a nova Jerusalém, que descia do Céu, da parte de Deus, ataviada como
noiva adornada para o seu esposo. Então, ouvi grande voz vinda do trono,
dizendo: Eis o tabernáculo de Deus com os homens. Deus habitará com eles. Eles
serão povos de Deus, e Deus mesmo estará com eles. E lhes enxugará dos olhos
toda lágrima, e a morte já não existirá, já não haverá luto, nem pranto, nem
dor, porque as primeiras coisas passaram” (Apocalipse 21:1-4).
PS.: Lembrando
que esses temas são do livro AINDA EXISTE ESPERANÇA de Henrique Chaij
É isso amados, esse é o último tema, em seguida postarei a CONCLUSÃO dessa maravilhosa obra! Deus abençoe a todos, leiam todos os temas, tenho certeza que o conhecimento e a sabedoria os farão entender as verdades bíblicas contidas neste livro.
Fiquem na Paz!!!
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